Dr. Igor Terraz Pinto, atual presidente da 59ª subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Adamantina está a frente da presidência entidade há seis anos. Foram dois mandatos (eleito no ano de 2010 e reeleito em 2012). “Nossa diretoria procurou nestes dois mandatos fazer o máximo em prol à classe e a sociedade local.
O advogado Hélio Vieira Malheiros Júnior, eleito na semana passada, será o presidente de 1º de janeiro de 2016, estendendo-se até 31 de dezembro de 2018.
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O atual presidente avalia que a OAB/Adamantina participou de forma ativa de muitas ações sociais, como a prestação de serviços de qualidade a comunidade de baixa-renda através do convênio com a Defensoria Pública, além de oferecer palestras de interesses geral de advocacia e cursos”,
Outro destaque da gestão do advogado Igor Terraz Pinto foi investigar e punir quem eventualmente cometeu alguma infração ético-disciplinar. “A nossa subseção de Adamantina atuou de maneira veemente contra o mau advogado. Ele por tabela acaba comprometendo a imagem de toda uma classe”, avalia.
Conquistas
O presidente Igor Terraz destaca outras conquistas da sua gestão. “Conseguimos neste período inaugurar a Casa do Advogado no inicio da primeira gestão, reestruturamos a sala do advogado no fórum e inauguramos uma nova a sala na Vara do Trabalho e além disso, estamos na fase final de construção da nova sede da Casa do Advogado que será mais ampla e adequada para atender os advogados e comunidade.
Durante a gestão, ampliamos o leque de convênios para trazer facilidades e vantagens para os advogados para compra de livros e remédios. Toda diretoria e comissões procuraram fazer um trabalho que dignificassem o voto que recebemos.
Estou transferindo o bastão ao meu sucessor de cabeça erguida com a sensação de dever cumprido. Foram seis anos de efetivo trabalho e realizações onde procuramos cumprir a risca aquilo que prometemos em campanha e o que prometíamos diariamente, não usei o cargo em benefício pessoal ou para fazer qualquer alavancagem pessoal, procuramos ao máximo valorizar a advocacia de uma forma geral”, conclui Terraz.