O Presidente do Diretório Municipal do DEM, Aguinaldo Galvão, revela ao IMPACTO que o grupo composto pelo DEM, PPS e PSD não irá esperar até as convenções que deverão ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto, para lançar candidato a prefeito de Adamantina. “Queremos decidir o quanto antes. Até 31 de maio, os adamantinenses irão conhecer o nome que nosso grupo lançará oficialmente ao Executivo”, afirma.
Aguinaldo diz ainda que a decisão será tomada em conjunto com as executivas do PPS, que tem na presidência o empresário Sílvio Frizão e do PSD, encabeçado por Marcos Lama, e outras siglas que por ventura se coliguem. “Montamos uma comissão composta por membros dos três partidos que mantêm conversa com o PSDB [do prefeito Pacheco] e com o PV [da professora Beth Meirelles] com objetivo de viabilizar um nome forte para o cargo Majoritário. Queremos agregar um número maior de partidos para o bem de Adamantina”, enfatiza.
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A decisão antecipada, segundo Aguinaldo, é dar fôlego a campanha que neste ano terá um prazo menor, reduzida de 90 para 45 dias.
Mais cotado
Entre os nomes cotados pelo grupo, o diretor-geral da FAI, Márcio Cardim, é sem dúvida o mais cogitado para disputar o cargo de prefeito. Cardim não assume oficialmente sua candidatura, mesmo com grande pressão do próprio partido e grupo de empresários. Nos bastidores da política, o nome do diretor da FAI já é certo para concorrer ao cargo no Executivo. Caso aceite a missão, precisará deixar sua função na direção-geral da FAI até 2 de junho (quatro meses antes das eleições) como prevê as regras do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Por outro lado, se Cadim rejeitar o convite, Aguinaldo diz que o grupo tem condições de lançar outro candidato. “Temos a vereadora Dinha, a Ana Micheloni, o Silvio Frizon e outros nomes. De qualquer forma teremos candidato nestas eleições”, pondera.