DIG passa a funcionar no prédio do 1º DP

Além de concentrar o trabalho num mesmo local, a mudança visa melhores resultados que possibilitarão que DIG e DISE façam um trabalho conjunto.

Com o objetivo de otimizar e concentrar do serviço de inteligência da Polícia Civil num mesmo local, o delegado titular da Seccional Domingos Lazaretti Neto, decidiu transferir os trabalhos da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) para o prédio onde funciona o 1º e 3º DP, DISE (Delegacia de Investigação sobre Entorpecentes) e Cadeia pública, na alameda Santa Cruz, nº 1111, no primeiro andar. Anteriormente a sede da DIG estava localizada na rua Francisco Trocon, na Vila Jamil de Lima.

“Além de concentrar o trabalho num mesmo local, em prol a melhores resultados esta alteração irá possibilitar que a DIG e a DISE façam um trabalho conjunto assim como já acontece em outras regiões, possibilitando maior êxito nos trabalhos” enfatiza o delegado Seccional.

Em Adamantina, a DIG é comandada pelo delegado Rodrigo Pigozzi Alabarse e consiste na apuração e investigação de delitos de autoria desconhecida, sobretudo os mais relevantes ou graves. 

Central  de Polícia Judiciária

Com a conclusão da nova sede da Delegacia Seccional da Polícia Civil que está em fase de construção na alameda Maria Cândida Romanini Adamantina, o delegado Domingos Lazaretti confirmou ao IMPACTO que existe um projeto em andamento para a instalação da (CPJ) Central de Polícia Judiciária na cidade.

Segundo a Seccional, a Polícia Civil exerce a função de policia investigativa e judiciária. “Enquanto a investigativa objetiva identificar autores de crimes a judiciária tem por objetivo a coleta de provas de um fato criminoso, ou seja, apontando autor e materialidade do crime submetendo a apreciação do ministério público e Poder Judiciário. A polícia judiciária, exercida exclusivamente pela polícia civil, não deixa de ser força auxiliar do poder judiciário”, destaca Lazaretti.

Ainda segundo o Seccional, com a instalação da Central de Polícia Judiciária será possível otimizar os recurso humanos e materiais, além de conseguir um aumento no número da atividades investigativas e de casos esclarecidos. No entanto, ainda não há previsão para a CPJ.

FONTEPor ROGÉRIO PIRES / Grupo Impacto
Conteúdo anteriorPreso tenta entrar em penitenciária com ‘cinturão’ de telefones celulares
Próximo conteúdoPoucos sabem, mas João Grandão ganhou a eleição de 2012