Fundada em 10 de fevereiro de 1963 com o intuito de preparar os jovens para ingressarem no mercado de trabalho, a Polícia Mirim de Adamantina vem construindo sua historia junto a todos que participaram e participam dia á dia de seu desenvolvimento.
Ao longo dos anos muitos jovens já passaram pela fundação, grande parte deles atingiram seus ideais e hoje dedicam seu sucesso profissional a entidade. Gratidão
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Esse é o principal sentimento de José Arimatéia Alves Bezerra em relação à Fundação Mirim de Adamantina. “Tenho um sentimento de profunda e eterna gratidão pela Polícia Mirim, por ter me dado um norte na minha vida. Ensinou-me a ter dignidade, responsabilidade e compromisso”, destaca o empresário.
Natural de Independência, estado do Ceará, hoje com 56 anos, Ari como é conhecido popularmente, mudou-se para Adamantina em 1972, e desde então, começou a construir os alicerces para seu futuro. Ele conta que logo ao chegar à cidade, através do incentivo de uma de suas irmãs, iniciou suas atividades na Policia Mirim, onde a principio fez parte do “Clube dos Engraxates”.
Trajetória
Através da Entidade, entre 1972 e 1974, participou de diversos trabalhos no comercio local, dentre eles, atuou no período noturno na prevenção de pequenos furtos. Entre 1974 e 1978 trabalhou como Office Boy na Caixa Econômica Federal, e ao completar a maioridade, graças ao conhecimento adquirido por ele em serviços bancários foi contratado pelo Banco Bradesco.
Depois de alguns anos, trabalhando a Diretoria Regional passou por algumas cidades do estado de São Paulo, e por fim foi transferido para Campo Grande/MS, onde reside atualmente.
Atualmente, casado há 31 anos com a professora Rosangela Fátima Cardim Bezerra, possui dois filhos, Vinícius Cardim Bezerra, piloto aéreo, e Anaih Cardim Bezerra, bióloga, formado em letras, e empresário do ramo de prestação de serviços Sr. Ari conta sobre a importância que a fundação tem em sua vida, e dedica seu sucesso aos representantes da instituição na época, e a sua família, em especial seus pais, José Marcelino Bezerra (in memoriam) e Perpétua Maria do Socorro (in memoriam).
“Rogo a Deus que os responsáveis atuais não desistam de seguir em frente com essa brilhante função de dar assistência e direcionamento á vidas dos jovens que procurarem a entidade”, completa.
