Galvão: “grupão” oficialmente não existe, mas nova alternativa deve surgir

Galvão afirma que até o momento não foi procurado por nenhum líder partidário, mas que está aberto para estabelecer parceria.

O presidente do coletivo municipal da REDE Sustentabilidade, vereador Luiz Carlos Galvão, também se posicionou sobre a formação de ‘grupão’ composto por 10 partidos que tentam se juntar para lançar um pré-candidato de oposição ao DEM. Galvão afirma que até o momento não foi procurado por nenhum líder partidário, mas que está aberto para estabelecer parceria, desde que alicerçada em programas e ideias.

“Penso que o mencionado “grupão” formal e eleitoralmente ainda não se concretizou. Vejo que apenas o DEM oficialmente se posicionou oficialmente com uma pré-candidatura, mas sem, minimamente, ter a elegância de consultar os partidos e lideranças não componentes de sua base de apoio. Meia dúzia de pseudos e pretensos‘gurus’ podem inviabilizar eventuais chances Márcio Cardim”, pondera o edil.

Nova alternativa

Dentre as alternativas a pré-candidatura  já apontada pelo IMPACTO com nomes como candidatos a prefeito  estão o atual prefeito Pacheco (PSDB), o vereador Hélio (PR), os empresários Haddad (PP) e Cícero (PTB), Galvão assegura que “poderá, muito proximamente, uma delas deverá se concretizar como principal liderança e nova frente com pretensões ao 5º andar”, destaca.

Candidatura

O militante da REDE local reitera que não se lançará a nenhum cargo nas eleições de 2016. “A princípio, não. Fato que não significa omissão, neutralidade e não participação. Posso fazer política permanentemente sem ocupar qualquer cargo, sem que seja agente político. A REDE tem compromisso com Adamantina”, diz. Sobre as articulações da sigla que representa, Galvão afirma que, no momento, trabalha pela constituição de um elo comprometido com as legítimas aspirações dos adamantinenses. “Nosso objetivo é construir uma agenda pautada em princípios como democracia, participação comunitária e representatividade, com coerência, probidade e visão de união formada, a partir da pluralidade de ideias e estratégias de ação”, descreve.

Questionado sobre a visão que tem sobre o embate eleitoral, Galvão afirma que todo embate é saudável, oxigena a reflexão acerca do engajamento político local. “Espero que, neste pleito, o embate esteja alicerçado em ideias, discussões programáticas e unidade resultante da pluralidade. Não há mais espaço para pensar e agir unívocos. A nossa realidade comporta várias leituras, por conseguinte, não permite a fuga de uma luta renhida pela inclusão de todos e não apenas de representante para garantir o ‘status quo’. Há 12 anos, nosso desenvolvimento é pífio”, conclui.

FONTEPor ROGÉRIO PIRES / Grupo Impacto
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