O Plano de Governo do candidato Márcio Cardim (DEM) registrado no TRE traz 15 temas: Maior participação popular e transparência pública; Gestão Pública; Geração de Emprego e Renda; Saúde; Ensino Superior; Casas Populares; Funcionalismo Público; Infraestrutura; Esporte e Lazer; Cultura, Eventos e Turismo; Assistência Social; Fundo Social de Solidariedade; Educação; Cidade Inteligente e Meio Ambiente.
O plano de governo é fundamental para que o cidadão, após analisar as propostas de cada coligação, possa avaliar qual o projeto que melhor lhe atrai, facilitando a sua escolha na urna. Conheça quais as ideias defendidas pela coligação ‘Amor por Adamantina’.
Como foi elaborada a proposta de governo da coligação ‘Amor por Adamantina’?
Cardim: A proposta de governo começou a ser elaborada na fase de pré-campanha eleitoral, quando decidi ser candidato. A partir daí iniciamos as mobilizações, realizamos várias reuniões e começamos a reunir as ideias. Para isso, conversamos com diversas pessoas, lideranças comunitárias, políticas e empresariais, com nossos atuais candidatos e com técnicos, colhendo informações e sistematizando sugestões.
Qual a importância da população conhecer seu plano de governo?
Cardim: Os aspectos do plano de governo devem refletir a necessidade da cidade e de seus moradores. Propomos a construção do plano de governo a partir dessas perspectivas centrais, que agora vai ser apresentado à comunidade, como, um todo, ainda possível de receber comentários, críticas, sugestões e contribuições. E usaremos nossos canais, como redes sociais, para partilhar isso e enriquecer nosso plano de governo.
Muitos candidatos apresentam propostas que depois de eleitos dificilmente cumprem. Qual o comprometimento que a coligação terá para implantar ações definidas no plano de governo?
Cardim: Apresentamos um conjunto de propostas que considera o contexto da cidade e a realidade econômica e política do Brasil. Muitas das ações não exigem investimentos e, sim, mobilização, iniciativa, liderança e capacidade. Agora propomos no eventual nosso governo, realizaremos. Já as que exigem investimentos precisarão da nossa mobilização, para encontrar os recursos, e usaremos nossos canais e contatos para viabilizá-los.
Quais são as principais diretrizes do plano de governo de Márcio Cardim?
Cardim: Nosso plano de governo é pautado no realinhamento da cidade, em diversos aspectos que precisam de uma resposta mais rápida e efetiva do poder público. É preciso recuperar o tempo perdido, em que a cidade ficou sem novas casas populares e construir novas moradias.
Além de buscar novas moradias, é preciso investir na infraestrutura urbana, com a recuperação da malha viária, e outros investimentos, como sanar, em definitivo, os problemas estruturais no Parque dos Pioneiros. Na área da saúde, os desafios são gigantescos, como promover os estudos para colocar a UPA em funcionamento, ampliar, modernizar e humanizar a estrutura de atendimento nas unidades básicas de saúde, além de promover os investimentos necessários para a ampliação dos serviços à comunidade prestados pela Santa Casa.
Para esses desafios, temos a FAI como importante parceira, com parcerias, visando abrigar os espaços de aprendizagem prática do curso de medicina. Outro enfoque será ampliar, junto com a FAI, as ações em saúde preventiva junto à população.
No campo do emprego e renda, o desafio é gerar empregos e novas oportunidades de trabalho. Para isso, as ações são pautadas na necessidade de criar novos distritos industriais, comerciais e de serviços, para instalação e ampliação de empresas, além de incentivar a agricultura – sobretudo a familiar, de pequenos produtores rurais –, a fruticultura e outros arranjos produtivos. Para o comércio – principal gerador de empregos na cidade – temos o compromisso de criar mecanismos que aprimorem e valorizem as iniciativas empreendedoras.
No ensino superior, temos como desafio a instalação do Centro Universitário FAI e a solução definitiva do impasse envolvendo a FATE, visando o início das aulas, o quanto antes, em nossa cidade. Ainda estão entre os desafios, o resgate da capacidade administrativa e financeira da Prefeitura, e assim atender as muitas necessidades da cidade, entre as quais, garantir os pagamentos a fornecedores e a remuneração em dia dos servidores municipais, promovendo as revisões e reajustes, dentro da capacidade financeira e dos limites da lei.