O Tiro de Guerra faz parte da história de Adamantina. Na quinta-feira (12), completou 42 anos de atuação no município. São mais de quatro décadas promovendo civismo e cidadania aos adamantinenses. A aula inaugural se deu nesta data, no ano de 1975, sendo seu primeiro diretor o então prefeito Euclydes Romanini e o primeiro chefe de instrução o então sargento Roberto Ubiratan Fernandes. Naquele ano foi formada a primeira turma de 75 atiradores da classe de 1956. O objetivo da criação do TG em Adamantina, na época, era evitar que jovens adamantinenses fossem prestar o serviço militar obrigatório em Campo Grande (MS), onde muitos não retornavam para cidade natal.
O TG de Adamantina foi desativado em 2001, por decisão da administração do então prefeito José Laércio Rossi e reaberto em 2006, na gestão do então prefeito Kiko Micheloni.
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Missão
Os Tiros de Guerra são unidades do Exercito Brasileiro, criadas para a prestação do serviço militar obrigatório e formação da reserva, destinadas a jovens que não tem condições de se deslocarem para grandes centros para tal fim. Funcionam através de Acordo de Cooperação, firmado entre os municípios e o Exército, ofertando, aos selecionados no alistamento militar, instruções voltadas para a formação militar, moral e cívica, ao tempo em que conciliam tais atividades com o trabalho e com os estudos.
Formação de Líderes
Um dos objetivos dos Tiros de Guerra, além da formação de reservista de 2ª categoria, constituindo a reserva do Exército Brasileiro é a transformação de jovens em futuras lideranças em várias como política, educação, governança e iniciativa privada. Ao longo de sua história em Adamantina, O TG já formou mais de dois mil jovens que receberam as noções de Civismo e de Cidadania, participaram da Defesa Territorial e Defesa Civil, além das instruções militares e, em conseqüência, cumpriram muito bem o Serviço Militar. Seu comando, no biênio 2017/2018 fica sob a responsabilidade do 1º sargento Marcelo Eduardo Brufatto.