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sexta-feira, 4 julho, 2025

“Gotas de sabedoria” pra fazer a diferença na Província…

Artigo de Sérgio Barbosa, jornalista diplomado, professor universitário, doutorando em administração/gestão das organizações na UCP-UNIVERSIDAD COLUMBIA DEL PARAGUAY e consultor na área de gestão das organizações

O homem comum fala, o sábio escuta, o tolo discute. (Sabedoria oriental)

Chega-te aos bons, serás um deles, chega-te aos maus, serás pior do que eles. (Sabedoria popular)

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O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes. (Cora Coralina)

À “Tatiane Moreira”, dedico!

Não se pode deixar de registrar que existem muitas coisas inusitadas nos quatro cantos provincianos, tendo em vista que muitas pessoas buscam sempre fazer a diferença de um jeito ou de outro…

Neste cenário mais do que provinciano, ainda, considerando que a maioria das pessoas continuam preocupadas em apenas ESTAR e se esquecem de SER, pode aparecer sem mais e sem menos, alguma alternativa pra fazer a diferença na Província…

De fato, tal iniciativa está ocorrendo faz alguns meses na região central, mais precisamente na Rua Navarro de Andrade, 487 e pode se escrever que neste local, ainda, em uma cestinha pendurada na árvore em frente ao local, tudo pode fazer a diferença pra quem circula naquela calçada com suas idas e vindas…

Como sempre, pode-se escrever que a maioria das pessoas passam sem ao menos olhar isto ou aquilo naquele local, entretanto, sempre existem aquelas pessoas diferenciadas que resolvem parar e de acordo com a recomendação, retirar a sua “gota de sabedoria” para aquele dia…

Tal qual algumas dessas pessoas, também, estive transitando naquela calçada e retirei da cestinha disponibilizada em uma ou duas idas e vindas, o “papelzinho” devidamente enrolado e protegido por um minúscula elástico…

Nas duas retiradas desses “lembretes”, ou seja, a primeira quando estava descendo a rua para compromissos diversos nas proximidades, a mensagem era de autoria de “Benjamin Franklin” que apresentava a seguinte frase, a saber: “Escreva algo que valha a pena ler, ou faça alguma coisa que valha a pena escrever”…

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