Receita: aprenda a fazer uma receita de cupcake super fácil

Doceira Carla Marques Rapacci (Foto: João Vinícius | Grupo IMPACTO)

Chegou o final do ano, e com ele as férias escolares. Uma dica para prender a atenção da criançada são os cupcakes – simples de fazer, rápidos e com inúmeras possibilidades de decoração, podendo os pequenos ajudar na fabricação deste doce tradicional.

A dica é da luceliense Carla Marques Rapacci, que há dois meses inovou e fabrica a versão miniatura da aguaria, conquistando a garotada de sua casa. “É um doce fácil e conquista as crianças, pois pode ser montado com qualquer tipo de recheio e estimula a criatividade delas durante a decoração. Elas adoram”, disse.

Confira a receita do cupcake super fácil:

(Foto: João Vinícius | Grupo IMPACTO)
(Foto: João Vinícius | Grupo IMPACTO)

Massa base
2 ovos
1 xícara de açúcar
2 colheres de manteiga
1 xícara de leite
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de chá de bicarbonato
1 colher de chá de vinagre branco

 

Como fazer

Bata as claras em neve. Acrescenta as gemas, bata mais e coloque o açúcar e a manteiga. Nesta etapa, se formará uma espuma. Coloque em seguida a farinha e ir alternando com o leite. Por fim, acrescente o bicarbonato junto com o vinagre.

Coloque a massa em forminhas de papel, que devem estar dentro de forminhas de metal (igual à utilizada para fazer empada). Levar para assar em 180º C.

Depois de frio, rechear com brigadeiro e finalize com chantilly. Os sabores e a decoração ficam por conta da criatividade.

Pode-se utilizar também pasta americana, de leite ninho, entre outras, e colocar na massa chocolate em pó (3 colheres), baunilha ou castanhas.

Serviço

A doceira Carla também realiza encomendas. Informações: (18) 9.9796-4187.

(Foto: João Vinícius | Grupo IMPACTO)
(Foto: João Vinícius | Grupo IMPACTO)
Conteúdo anteriorTalento: nas mãos de luceliense, madeira se transforma em instrumentos musicais
Próximo conteúdoSanta Casa de Marília, cardiologista Marcos Tiveron e equipe médica com apoio da “REC”: “Eu vi a morte e ela estava vida…” (Cazuza)