“A falta de modéstia é falta de senso comum.” (Alexander Pope)
“A maioria dos homens morre de uma espécie de senso comum rasteiro; e descobre, quando já é demasiado tarde, que as únicas coisas de que nunca nos arrependemos são as nossas tolices.” (Oscar Wilde)
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“O bom senso existia; mas estava escondido, por medo do senso comum.” (Alessandro Manzoni)
Pode-se escrever que os quatro últimos artigos foram em homenagens aos profissionais e pessoas que estiveram de um jeito ou de outro, envolvidos no processo e tudo mais em meio ao tudo de menos que ocorreu depois do dia 23 de outubro…
Portanto, acredito que serão necessário mais alguns artigos para reforçar outras pessoas que de um jeito ou de outro, estiveram e continuam envolvidos neste processo de recuperação, ainda, “devagar e sempre”…
Existem, ainda, muitos desencontros pendentes neste meio do caminho, ou seja, de quem esteve mais de uma vez entre a vida e a morte, porém, a vida acabou vencendo a morte e ponto quase final…
Entretanto, pretendo neste artigo registrar que o “senso crítico” continua o mesmo frente aos desmandos que ocorrem nos quatro cantos da Província, assim, faz-se necessário estar em “estado de alerta” contra os mesmos de sempre…
Depois de diversas semanas longe dos acontecimentos provincianos, pode-se escrever que “nada mudou”, todavia, o mesmo lado de sempre, ou seja, do “pode pelo poder em busca do poder”, continua mais atuante do que nunca em terras provincianas…
Mas, “o que seria do azul se todos gostassem do amarelo”, se bem que, prefiro sempre o “vermelho” neste tempo novo tempo, ainda mais que aquela cambada de “paneleiros” com suas camisetas amarelas e tendo como um “pato amarelo” como símbolo, ainda, continuam agitando por meio das redes sociais de um jeito ou de outro…
Estar em conexão com os fatos fazem parte da realidade frente aos desmandos do “poder” em todas as áreas, assim, “quem viver, vai ver…”
Espera-se que apareçam provincianos/as deste ou do outro lado para um olhar além da mesmice de sempre na Província, tendo em vista que a atual conjuntura está mais do que comprometida com o “poder” em meio aos desmandos do “executor”…
Mesmo assim, a “crítica” deve estar acima de tudo e de todos, bem como, sem amarras com as “trocas nada simbólicas” que o poder proporciona para todos os lados de um mesmo lado em tempo de pós-globalização além do “status quo” da Província…
Não se pode esquecer ou deixar de lado que o fatos históricos do passado no contexto geral, podem fazer a diferença para uma ou mais reflexões sobre o “senso comum” que predomina em todos os cantos da Província…
Além disto ou daquilo, também, não se pode esquecer as promessas alardeadas no período da “Campanha Eleitoral”, por isso e mais aquilo, faz-se necessário estar de “prontidão permanente” neste cenário provinciano…
Quem viver, vai ver…