“Se gosto de alguém, todas as outras ficam em preto-e-branco e sem sal. Como se daltonismo não fosse um problema da vista, mas, sim, uma mensagem que o coração manda quando já está ocupado pelas cores de alguém.” (Hugo Rodrigues)
“Quem busca o suficiente sonha em preto e branco,
eu quero sonhar colorido
viajar no impossível
caminhar nas estrelas” (Renata Fagundes)
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Ӄ preciso estar pronto
para mudar de opinião
a qualquer momento,
pois a Verdade tem várias faces
e quem fica preso a uma delas…
Fica cego, ou enxerga
em branco e preto!” (Gabriela Saad)
”Chamamos de ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de caráter.” (Oscar Wilde)
Faz alguns meses, este articulista escreveu um artigo sobre colocar um nome no campus 2 das “Paredes Alvas”, ou seja, do “Prof. Dr. GILSON JOÃO PARISOTO”, porém, tal indicação simplesmente foi ignorada pela direção da instituição e ponto quase final…
Também, depois de muitos anos escrevendo artigos sobre a denomina “Paredes Alvas”, acredito que está mais do na hora de propor outra coisa desta mesma coisa, ou seja, a “troca das cores dos prédios e outros” que fazem parte dos campis 1, 2, 3 e 4 da instituição…
Tendo em vista os últimos desencontros patrocinados pela reitoria e equipe, bem como, das duas últimas direções que por lá estiveram, acredito que tal “troca de cor”, considerando que o “branco impera todo e poderoso” naqueles quatro cantos da instituição…
Até onde se sabe aqui e ali, a “cor branca” simboliza acima de tudo e todos, a “pureza”, isso sem comentais os aspectos éticos da mesma e tudo mais em meio ao tudo de menos na atual conjuntura da organização com discentes, docentes e funcionários…
Por isso e mais aquilo, ainda, em meio as últimas lambanças institucionais com decisões e nomeações equivocadas em nome deste ou do outro lado, faz-se necessário trocar a “cor oficial da instituição”, todavia, existem muitas opções ou talvez apenas uma única neste caso em pauta…
De uma coisa se pode ter certeza, mais “alvas do que a neve” como cantou o poeta cristão do outro tempo, não tem como continuar e por isso e mais aquilo é necessário tal mudança desta cor por outra ou outras cores e de acordo com as novas exigências do comando da instituição em tempo de pós-globalização organizacional…
Como escrevi, as opções são muitas no mundo das cores oficiais, também, existem outras possibilidades de combinações dessas cores em benefício comum para um olhar mais adiante deste novo tempo novo…
Neste cenário de magnitude institucional e mediado pelas “mentiras ou promessas” do outro lado, pode-se escrever mais um vez que “mudam as moscas, mas a m… é sempre a mesma”…
E o tempo, como afirmou o poeta, “continua sendo o senhor da razão” para todas as questões que envolvem o “ser humano”, principalmente aqueles que são dominados pela sede do poder em nome do poder em busca do poder…
É necessário que a comunidade provinciana possa ficar em “estado de alerta” quanto aos desencontros patrocinados naqueles lados, ainda, denominados de “paredes alvas”, entretanto, a partir do próximo artigo é necessário colocar outro nome ou apelido nesta organização educacional que está deixando a desejar em todos os sentidos…
Finalizando o que não se pode finalizar, pois, tudo passa de um lado para o outro, menos atrás das paredes “Alvas” e o cenário continua mais nebuloso do que nunca naqueles lados para todos e todas…
Quem viver, vai ver…