“Visionário é aquele que não se contenta com as aparências” (Wilson Chagas)
Em um passado não muito distante, um grupo de pessoas estava reunido no estacionamento do Campus I da FAI para a apresentação de um projeto de expansão daquele espaço. Ali seria erguido um novo andar e salas seriam construídas para abrigar novos cursos.
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Mas o projeto foi descartado. E do pomposo caixa da instituição saíram recursos para a compra de uma área, às margens da rodovia.
“É no meio do nada”, diziam os incrédulos.
Mas um homem vislumbrou o crescimento urbano e até mesmo a regionalização da instituição. Começava então um novo e determinante capítulo da história da nossa faculdade, a instituição que pertence a todos nós adamantinenses.
Enquanto os novos prédios eram edificados, novos cursos “pipocavam” como fogos no céu. Foram anos de muito avanço e crescimento. A instituição municipal, formada até então por poucos cursos e com modesta oferta de vagas, passava a ser vista com respeito e passava a ocupar importante função social, com atendimentos em diversas áreas e suporte ao município em diversos setores.
Tudo isso acontecia com firme comando, muitas vezes polêmico e com falhas, mas com velocidade e objetivo admiráveis. O sonho de toda uma comunidade mais parecia um filho para o responsável por este capítulo da história de Adamantina.
Já consolidada e muito respeitada, a UniFAI é fruto do trabalho de muitos homens e mulheres, que sonharam e primaram pelos pilares ensino, pesquisa e extensão.
Hoje, após muitos anos de sua vida dedicados a este projeto, um dos responsáveis por esta trajetória de mais de quatro décadas merece nosso reconhecimento.
Empreendedor e visionário, o professor doutor Gilson João Parisoto escreveu seu nome na história de nossa cidade.
Obrigado, professor.
*Artigo escrito em junho de 2017