Vestibulares e suas incertezas: iniciado período de provas em todo o país

O IMPACTO traz nesta edição dicas e orientações para enfrentar este período, que marca o futuro dos estudantes, como de Caio Perin, de 17 anos

Caio Perin, de 17 anos, se prepara para enfrentar maratona de vestibulares (Foto: Arquivo Pessoal)

A partir deste mês, muitos jovens começam a se preparar para escolher uma carreira, competindo por vagas nos vestibulares de várias universidades Brasil afora. A UniFAI (Centro Universitário de Adamantina) – principal polo educacional da região –, por exemplo, já realizou o primeiro vestibular para o próximo ano no domingo (21).

O IMPACTO traz nesta edição dicas e orientações para enfrentar este período, que marca o futuro dos estudantes, como de Caio Perin, de 17 anos.

O estudante da Escola Cristã, de Adamantina, optou em disputar uma vaga no curso de Medicina Veterinária na UFPR (Universidade Federal do Paraná), onde prestou vestibular no domingo, em Curitiba (PR), na UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), UNITOLEDO ou UniFAI.

“Foi um longo processo que envolveu grande pressão de familiares que por muito tempo queriam escolher o curso por mim, uma profissão que teria melhor estabilidade financeira. Porém, inúmeras situações me levaram a uma paixão de infância. Pesquisando mais a fundo e conversando com profissionais e estudantes da área, notei que o curso de Medicina Veterinária era o que eu queria. Levei em consideração as matérias que terei durante os anos, os ramos de atuação, entre outros fatores”, pontua.

Entre os pesadelos e as noites de insônia dos jovens que estão encerrando o ensino médio, a proximidade dos vestibulares é, indiscutivelmente, uma das principais causas. “A etapa do vestibular é marcada por grande pressão, crises ou surtos. Em minha visão não devemos nos desesperar por não entrar na universidade desejada ou por ainda não descobrir nossa vocação, principalmente se você é um jovem de 17 anos como eu. Temos uma longa vida pela frente, dê seu máximo que a recompensa vira e, se caso não vir na hora que você queria, não desista!”.

E para chegar ao resultado desejado necessita de muita preparação. “São horas e horas em frente a vídeo aulas, livros, artigos, provas dos anos anteriores, que levam a uma grande crise: “eu não tenho capacidade intelectual de passar nessa universidade”. Mas temos que nos empenhar. Hoje em dia temos uma grande ferramenta em mãos e que ajuda todo vestibulando, acredito eu, o YouTube, que é a minha segunda sala de aula”, explica Perin, que tem boas expectativas sobre o período de vestibulares.

“As universidades escolhidas são ótimas, eu estudando em qualquer uma delas sei que darei meu máximo para me tornar um grande profissional. Quem faz a faculdade é o aluno e, em minha opinião, não há nome prestigiado que apague o brilho de uma pessoa, que faz aquilo por amor sem ter como artifício principal o dinheiro”, finaliza Caio Perin.

FONTEJOÃO VINÍCIUS | GRUPO IMPACTO
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