Natural de Itaporanga (PB). Filho de Laurindo T. H. M. Aquino e América Correia de Aquino. Foi pároco em Agudos, de onde veio para tomar posse da Paróquia de Santo Antônio, em Adamantina.
Político, polêmico, foi presidente da Câmara e prefeito em Agudos, onde construiu o Colégio do Sagrado Coração. Melhorou e modernizou o serviço de água e esgoto da cidade. Instalou o Seminário de Santo Antônio e o Convento de São Francisco. Instalou o Ginásio Estadual. Cooperou permanentemente com a Santa Casa.
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Em Adamantina colaborou nas obras da Igreja Matriz de Santo Antônio. Instalou o Instituto Educacional. Foi Prefeito de Adamantina na gestão 1957-1961. Esse era seu objetivo, conseguido por esmagadora maioria. Tomou posse em 10 de março de 1957.
Dentre suas obras destacamos: calçou mais de 18 mil metros quadrados de ruas. Instalou Escola Artesanal, hoje a Escola Técnica Eudécio Luiz Vicente. Conseguiu com o então Governador do Estado, Jânio Quadros, o prédio da Delegacia de Polícia e da Cadeira na rua Rui Barbosa. Instalou dois grupos escolares estaduais e sete escolas municipais. Trocou o terreno do aeroporto por um alqueire e meio com a CAIC para instalação do Lar dos Velhos, na época que a CAIC era dirigida por Heitor Freire de Carvalho. Foi diretor presidente do Instituto Educacional de Adamantina por vários anos, tendo transferido a escola para o Professor Sebastião de Almeida, quando se mudou para São Paulo.
Foi muito combatido pelos políticos adversários que não admitiam a sua vitória. Cansado e doente, faleceu na capital paulista antes do término de seu mandato.
Padre Aquino como era conhecido foi homenageado na gestão do prefeito Tino Gumercindo Romanini, pela Lei 817 de 29 de março de 1966, que deu seu nome a Biblioteca Pública Municipal. Foi também homenageado pela municipalidade que mudou a denominação da antiga Rua dos Palmares para Alameda Cônego João Batista de Aquino.