”Paciência – Aprender que tudo tem o seu tempo. Que tudo vem a seu tempo. Dar o tempo necessário. Para crescer. Brotar. Florescer. Aceitar o ciclo da vida. Respeitar o fluxo do tempo. Observar o tempo passar. Esperar o tempo certo. Pra plantar. Pra colher. Pra agir. Pra seguir. Pra aprender.”
“O eletricista vai à UTI de um hospital do SUS, olha para os pacientes ligados a diversos aparelhos. Bate palmas e diz bem alto: – Atenção moçada! Vamos dar uma respirada bem fundo, que eu preciso trocar um fusível.”
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Ao Nivaldo, dedico!
Existem diversas pendências que não podem espera para isto ou mais aquilo, ainda mais quando ao atendimento tem como objetivo fundamental a prestação de serviços junto à comunidade em nível regional…
Desde março deste ano, ainda, seguindo as recomendações “expressas” do cardiologista visando a “recuperação” depois de um infarto que ocorreu no ano passado, quando o mesmo disse em alto e bom tom: “a única Clínica de Fisioterapia que indico é a da FAI…”
Desta forma, fiz a minha inscrição como um “ser mortal comum”, porém, os/as professores/as responsável pelo atendimento ficaram sabendo do meu problema e acabaram interferindo visando o atendimento sem mais e sem menos…
Assim, pode-se escrever que nestes últimos meses estou sendo atendido pelas estagiárias nas áreas da CARDIORRESPIRATÓRIA E ORTOPEDIA, neste caso, por causa de problemas decorrentes da coluna, ainda, no próximo ano, estarei sendo atendido na GERONTOLOGIA em função de problemas com “equilíbrio” e ponto quase final…
Não se pode ficar alheio aos problemas que estão ocorrendo naquele local mais do que necessário para a comunidade regional neste tempo novo tempo…
Entendo que pelo meu “olhar”, ainda, como “testemunha ocular” das ocorrências com isto e mais aquilo, bem como, o descaso da direção da instituição para com a manutenção do “espaço físico” e tudo mais em meio ao tudo de menos…
A maioria dos/as pacientes é de “origem humilde”, portanto, o mínimo que os mesmos receberem quanto ao atendimento e apoio, fazem a diferença em todos os sentidos, todavia, no meu caso, tenho mais do que obrigação de “colocar a boca no trombone” em nome destes pacientes, funcionários/as, docentes responsáveis e estagiárias/os que estão mais do que presente nas atividades desenvolvidas pela FISIOCLÍNICA…
Neste cenário que exige providências urgentes em todas as áreas de atendimento, procurei o apoio de alguns vereadores para uma possível solução, tendo em vista que segundo as informações aqui e ali, não tem como “arrumar ou reformar” o local, pois o prédio não pertence ao poder público local…
Entretanto, existe uma placa de inauguração do local, datada de 1978 que registra que a construção só foi possível por meio de uma parceria entre os governos federal, estadual e municipal…
Dentre os vereadores contados para visitar o local, apenas dois deram o “ar da graça”, os outros disseram que fariam uma visita e até o momento, pra variar, nada de nada…
Porém, 2020 estão batendo na porta e tudo indica que estarei por lá para os atendimentos que de acordo com os responsáveis pelas sessões de fisioterapias serão a “perder de vista”…
Finalizando, diz o dito popular, a saber: “ quem cala consente”, porém, sinto no dever e compromisso como docente da instituição para com as pessoas que circulam naquele espaço físico para isto ou mais aquilo…
Tais projetos vinculados à área de extensão comunitária, bem como, ao “ensino” e até mesmo da “Pesquisa”, deveria ser uma “vitrine” para a instituição que busca o fortalecimento da sua “marca” no mercado em tempo de pós-globalização…
QUEM VIVER VAI VER…