Entidades se unem em projeto que visa solucionar problemas no trânsito local

Uma reunião, na quarta-feira (31), trouxe a expectativa que os problemas com mobilidade urbana e tráfego estão com dias contatos na cidade

Autoridades e especialistas debatem melhorias para o trânsito de Adamantina (Foto: João Vinícius | Grupo IMPACTO)

A falta de planejamento no trânsito incomoda motoristas, pedestres e ciclistas. Os problemas nascem e crescem na desorganização urbana, na falta de um projeto viário definitivo capaz de mudar radicalmente o trânsito em Adamantina. Mas, até quando isso vai continuar assim?

Uma reunião, na quarta-feira (31), trouxe a expectativa que os problemas com mobilidade urbana e tráfego estão com dias contatos na cidade.

Com a iniciativa do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo), e apoio da AEAANAP (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Nova Alta Paulista), Ministério Público, Prefeitura, Câmara Municipal, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Sincomercio Nova Alta Paulista (Sindicato do Comércio Varejista), Polícia Militar e UniFAI (Centro Universitário de Adamantina), se pretende realizar projeto pioneiro para detectar os principais entraves do trânsito local e buscar soluções, que podem ser implantadas em curto, médio e longo prazos.

Para viabilizar a proposta, o Crea-SP trouxe à cidade renomado especialista de trânsito para verificar as demandas das entidades representativas, como do setor varejista, que há pelo menos 10 anos busca mudanças no centro da cidade.

“O comércio é a área que mais emprega em Adamantina, gera impostos e renda para as famílias. Por isso, há necessidade de políticas públicas, como mudanças efetivas no trânsito, que contribuam para melhores resultados”, diz o presidente do Sincomercio Nova Alta Paulista, Sérgio Vanderlei.

Nas próximas semanas, o especialista em Segurança do Trânsito e consultor independente em Engenharia de Tráfego e Transporte, Horácio Augusto Figueira, deverá passar alguns dias em Adamantina para realizar levantamento de dados para entender o sistema viário da cidade. Uma frente de trabalho deverá ser formada para auxiliar o profissional.

Após coletados as informações para base do projeto, será desenvolvido a proposta técnica, que levará em consideração as demandas do município para as próximas décadas. “O sonho é de morte zero no trânsito de Adamantina”, pontuou o especialista.

FONTEJOÃO VINÍCIUS | GRUPO IMPACTO
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