Para incentivar a preservação ambiental, a Prefeitura de Lucélia desenvolve o projeto ‘Amigo do Meio Ambiente’, que oferece certificados para pessoas físicas e jurídicas que contribuem ativamente com ações e projetos que impactam positivamente no Município.
Pessoas físicas que se destacam recebem o certificado ‘Amigo do Meio Ambiente’. Já as pessoas jurídicas ganham o selo ‘Empreendimento Sustentável’.
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O engenheiro ambiental idealizador do projeto, Fontaine Tazinazzo Bastos, destaque que a ação a Secretaria do Meio Ambiente busca parcerias que promovam a consciência ambiental.
A Prefeitura já reconheceu os serviços prestados por quatro lucelienses: Iolanda Alexandre Martins, Pedro Martins de Souza, Judite Nogeira e Mario Aparecido Marques – que voluntariamente cuidam das margens da linha férrea do Município.
“Este trabalho é de grande relevância socioambiental. Isto é mais que um presente para o Município nestes 76 anos de existência [comemorados na quarta-feira, dia 24]. Agradecemos estes nobres cidadãos lucelienses que dão este exemplo. A certificação é uma forma simbólica de agradecer estes munícipes e todos os demais que prestam serviços ao meio ambiente. Uns mais, outros menos, mas todos com a intenção de proporcionar espaços agradáveis para todos os habitantes de Lucélia”, diz é o agente de fiscalização ambiental e integrante da equipe da Secretaria de Meio Ambiente de Lucélia, Gustavo Palargo.
EMPREENDIMENTO SUSTENTÁVEL
O primeiro estabelecimento comercial a receber o certificado de ‘Empreendimento Sustentável’ foi o Restaurante e Pizzaria Capri. A empresa desenvolveu uma ação que separa os objetos recicláveis para a cooperativa do Município, além de separar os resíduos orgânicos para compostagem.
Com esta parceria a Secretaria do Meio Ambiente conduz um experimento que visa encontrar a melhor fórmula para compostar – transformar em adubo orgânico os restos de alimentos obtidos na cozinha e o resíduo orgânico proveniente das podas urbanas.
Segundo a Secretaria do Meio Ambiente, o resultado desta pesquisa possibilitará propor um programa de compostagem municipal, o que pode diminuir drasticamente o custo do tratamento de resíduo sólido. O adubo poderá ser utilizado para projetar hortas comunitárias, educativas e terapêuticas, pomares, bosques/reflorestamentos e viveiros de mudas nativas.