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Adamantina
domingo, 6 julho, 2025

Pelo segundo mês, Adamantina apresenta saldo positivo na geração de empregos

Adamantina inicia 2021 com resultado positivo na geração de emprego. Após apresentar mais contratações do que demissões no primeiro mês do ano, a cidade amplia o saldo em fevereiro impulsionada pela agropecuária.

Conforme os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta terça-feira (30), o setor abriu 119 novos postos de trabalho este ano, revertendo o número negativo de janeiro.

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Já em fevereiro todos os setores da economia local tiveram resultado positivo. Os dois segmentos com maior estoque de empregados, serviços e o comércio, também contrataram mais do que demitiram no mês passado.

Na microrregião, formada por 14 municípios, Adamantina ficou em segundo no mês de fevereiro na geração de empregos.

Geração de emprego na microrregião, aponta Caged

 FevereiroJaneiro
Adamantina171110
Flora Rica-70
Flórida Paulista5579
Inúbia Paulista64
Irapuru4-3
Lucélia135-151
Mariápolis3-1
Osvaldo Cruz5454
Pacaembu278
Parapuã22548
Pracinha-43
Rinópolis75
Sagres0-1
Salmourão1513

CENÁRIO NACIONAL

O Brasil gerou 401.639 novos postos de trabalho em fevereiro deste ano, resultado de 1.694.604 admissões e de 1.292.965 desligamentos de empregos com carteira assinada. O crescimento é o maior para o mês, de acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Mais uma vez, o vigor da economia brasileira, a resiliência da economia brasileira surpreendendo as expectativas”, disse, durante coletiva virtual de divulgação do Caged. “São 400 mil novos empregos, recorde para o mês de fevereiro, é o que indica que estamos, definitivamente, no caminho certo do ponto de vista da recuperação da atividade econômica”, completou.

O mês de fevereiro, entretanto, não contempla o período de intensificação das restrições das atividades, impostas por diversos estados e municípios para o enfrentamento à nova onda de casos de covid-19. Nesse sentido, para Guedes, o foco do governo agora deve ser a vacinação em massa da população, “principalmente dos 40 milhões de brasileiros do mercado informal”, que é o grupo mais vulnerável que foi atendido pelo auxílio emergencial do governo federal.

Com informações da Agência Brasil

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