Duas propostas protocolados por representantes do comércio de Adamantina serão analisadas pelo Executivo municipal. Na manhã desta segunda-feira (29), empresários participaram de encontro com prefeito Márcio Cardim (DEM), quando explanaram dificuldades e preocupações em relação ao momento econômico, conforme nota divulgada pela Prefeitura.
Em 2021 já são 50 dias com a cidade de Adamantina e municípios do DRS de Marília (Departamento Regional de Saúde) nas fases vermelha ou emergencial, que restringem o funcionamento presencial de atividades consideradas não essenciais, trazendo prejuízos para diversas empresas e profissionais liberais. Com a prorrogação da etapa mais restritiva pelo Governo do Estado até 11 de abril, serão mais de dois meses com lojas e serviços com portas fechadas apenas este ano, sem considerar as proibições de 2020.
Além do gestor municipal, participaram da reunião com representantes de diversos segmentos a vice-prefeita Dinha Santos Gil (DEM), os secretários municipais Marília Seixas (Assuntos Jurídicos), Gilmar Bosso (Arrecadação e Tributos), Gustavo Rufino (Saúde) e Luciana Pereira (Gabinete), o presidente da Câmara Paulo Cervelheira (PV) e advogadas da ACE (Associação Comercial e Empresarial).
“O prefeito Márcio Cardim escutou as sugestões e falou das diversas tentativas em manter o comércio local aberto, porém, diante da regulamentação da fase emergencial do Plano São Paulo, que possui medidas bastante restritivas, fica o Município impedido de flexibilizar”, consta na nota da Prefeitura.
A Administração Municipal complementou: “Cardim apresentou os dados epidemiológicos de Adamantina e região, que atualmente estão com 100% de leitos ocupados, o que dificulta ainda mais qualquer tentativa de flexibilização, devido ao alto índice de contaminação”.
