Olá queridos leitores, a dica de hoje é o filme Paternidade da Netflix.
Paternidade teve inspiração em uma história real “Dois Beijos para Maddy: Uma Memória de Perda e Amor”, disponível na Netflix, inspirado na vida do escritor Matthew Logelin.
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No longa-metragem ‘Paternidade’ o ator americano Kevin Hart, mais conhecido por seu talento para a comédia, se aventura no drama ao interpretar Matt, um pai solteiro que ficou viúvo inesperadamente um dia após o nascimento de sua primeira filha.
Na vida real, depois de um namoro de longa distância que durou anos e começou quando os dois eram adolescentes, Matthew Logelin se casou com Liz Goodman em 2005. O casal morava na Califórnia, onde Liz era executiva da Disney e Matthew trabalhava para o Yahoo!. Em 24 de março de 2008, eles deram as boas-vindas à sua primeira filha Madeline “Maddy” Elizabeth, que nasceu em uma cesariana de emergência.
Cerca de 27 horas depois do parto, porém, Liz desmaiou e veio a óbito por causa de uma embolia pulmonar que os médicos não haviam identificado. Em 2011, Matthew publicou um livro de suas memórias, “Dois beijos para Maddy: uma história real de amor e perda”, que documenta sua vida com Liz e o período de luto no ano seguinte à morte dela, incluindo a experiência de ter encontrado uma rede de apoio na internet, através do seu blog.
Sinopse: Matt, um pai viúvo que precisa tocar a vida depois da morte da esposa logo após o parto e então cuidar da filha recém-nascida, Maddy. Precisando encarar, inesperadamente, a vida de pai solteiro, ainda conta com a sogra complicando ao seu lado, pois ela acredita que ele não é capaz de cuidar da filha sozinho, isso porque sofre pressões no trabalho, conta com a companhia de amigos que não se enquadram com o momento em que vive, além das noites mal dormidas e das fraldas sujas.
Esse filme apela para as emoções do público com muita facilidade. A excelente atuação de Kevin Hart no papel principal, ganha o filme e nos apaixona logo de cara. A passagem do tempo é muito rápida, o que em minha opinião, não é uma coisa ruim.
Eu gosto quando isso acontece, apesar que seria interessante ver um pouco mais os desafios de um pai solteiro com um bebê. O filme é sobre o crescimento e o amadurecimento de um homem, que além de passar pelo luto, teve que criar a filha sozinho. É um filme dramático, mas com uma belíssima mensagem sobre superação.
“O que mais gosto no filme são os “temas universais” com os quais toda família pode se identificar. “Há amor e felicidade, tristeza e morte, e o que nos resta depois de tudo isso. O mais importante para mim era preservar esses sentimentos e isso foi feito”, disse o escritor”.
Desejo a todos uma excelente semana. Grande beijo.