A degradação dos centros urbanos é um fator comum desde antigamente, desde o pós-guerra e declínio das zonas industriais sem qualquer estrutura. A função da revitalização urbana é dar vida e resgatar o valor e a identidade visual da cidade ou centro urbano. Não são somente belos projetos e um paisagismo impecável, mas vai muito além, pois é valorizar a cultura patrimonial local transformando-as em pontos turísticos e interagindo com a população.
Os setores em sua maioria, no que se trata do público e do privado deve ter força para desempenhar este papel e deixar brigas políticas de lado e focar nos benefícios que são trazidos com a revitalização dos centros urbanos. Os benefícios são: valorização do património cultural, valorização de todos os tipos de comércio, valorização do paisagismo local, valorização das zonas e vias de transporte e caminhada, valorização de cartões postais e valorização da socialização entre todos os grupos locais.
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A revitalização urbana deve estar no plano de desenvolvimento de cada cidade, desde as mais pequenas até a grandes cidades e não somente isolada nas cidades turísticas ou litorâneas, pois a grande maioria da massa trabalhadora busca oportunidades nos centros mais desenvolvido comercialmente.
Estratégias locais devem ser colocadas em xeque no momento da elaboração do projeto de revitalização e os objetivos que serão buscados também entra neste quesito e mais que tudo isto e testar o conforto, segurança, geração de renda e estética do projeto elaborado por todos. O resultado na sua maioria é positivo podendo haver exceções e pontos a serem reorganizado e restruturado juntamente com a cooperação do setor púbico e privado.
Adamantina começa a revitalizar o seu centro urbano na busca da valorização do património cultural e comercial da população e visto que o desenvolvimento não espera brigas políticas e privilégios de classes, mas sim o empenho de toda a população em almejar o efeito econômico, social e cultural. Agora a arquitetura e principalmente o urbanismo está sendo colocando como real necessidade através dos pedidos da própria população e provando que um projeto sai do papel na busca de recurso para implantação.
Enfim, grandes e pequenas cidades já passaram e testaram o real efeito da revitalização e o ciclo é continuo, para o investimento da própria cidade e da população evitando que as cidades percam sua cultura em meio ao avanço.