Reforçando o posicionamento da executiva estadual, o novo presidente municipal do União Brasil, Ricardo Soares Cangirão, o Riquinha, afirmou que o partido quer indicar candidato a prefeito ou vice na eleição de 2024. “Não abrimos mão”, pontuou o comandante provisório. Atualmente, a legenda possui a vice-prefeita de Adamantina, Dinha Santos Gil, e três vereadores, sendo Aguinaldo Galvão, que também é presidente da Câmara, Cid Santos e o próprio Riquinha.
Base do prefeito Márcio Cardim, o União Brasil está com nova executiva desde setembro. O partido, que é resultado da fusão do DEM com PSL, possui um histórico de vitórias na cidade. “Mais do que isso, queremos continuar trabalhando por Adamantina estando ao lado de gestões que promoveram desenvolvimento e transformaram a vida da população, como de Kiko Micheloni e a atual”, destacou Riquinha. Cardim foi eleito pelo grupo que hoje é o União Brasil, mas assumiu a presidência do PSD em março deste ano.
E para manter a representatividade, que na última legislatura chegou a eleger cinco vereadores, o União Brasil já articula junto aos partidos de base do grupo, além do PSD, tem o PL que está nas mãos do secretário de Gabinete, Gustavo Taniguchi. “Aceitei o convite do deputado Alexandre Leite para comandar a legenda de forma interina. A intenção é aumentar a nossa representatividade. Por isso, já iniciamos o trabalho junto ao atual prefeito para lançarmos um nome que promova o desenvolvimento contínuo de Adamantina”, enfatizou.
Além de Riquinha, na presidência, e Dinha, que também é vice-presidente do partido, a executiva municipal do União Brasil é formada por: secretário municipal de Finanças, João Lopes Oliveira (1º tesoureiro), Carla Serafim Pereira (tesoureiro adjunto), secretário municipal de Educação Osvaldo José (1º secretário), Valdecir de Amorim (secretário adjunto) e Adão Rodrigues Gomes, Donizete de Aguiar, Joaquim da Silva e Rodrigo Esteves, como membros.
