As duas rodovias estaduais que cortam a microrregião de Adamantina foram avaliadas como boas pela CNT (Confederação Nacional do Transporte). A entidade, que divulgou o ranking de rodovias do Brasil na terça-feira (19), analisou 111.853 km de vias pavimentadas, o que corresponde a 67.835 km da malha federal e a 44.018 km dos principais trechos estaduais.
O levantamento aponta que apenas 7,5% das estradas avaliadas tiveram o estado geral ótimo. O maior percentual de avaliação foi regular (40,4%). De todas as vias, 25,5% foram consideradas boas, entre elas a SP-294 (rodovia Comandante João Ribeiro de Barros) e SP-425 (rodovia Assis Chateaubriand) – que cortam a microrregião.
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Além de aspectos gerais, a CNT considera na avaliação técnica as condições do pavimento, da sinalização e geometria da via.
A SP-294 – na média dos 328 km de extensão – foi considerada com pavimento regular, sinalização ótima e geometria boa.
O trecho entre Bauru e Marília foi avaliado com estado geral ótimo. Já de Marília até Panorama, o estado geral é bom.
Outra via da microrregião avaliada foi a SP-425. Foram analisados 382 km, sendo que o estado geral foi considerado bom, pavimento regular, sinalização boa e geometria regular.
As duas vias, na microrregião, são administradas pela Eixo SP.
MELHOR RODOVIA DO PAÍS
Também importante via do Oeste paulista, a SP-270 (rodovia Raposo Tavares) foi eleita a melhor do país, no trecho entre Ourinhos e Presidente Epitácio.
A classificação coloca no topo do pódio os 274 quilômetros de malha da rodovia administrada pela CART Concessionária de Rodovias em uma lista de 527 rodovias brasileiras, uma extensão superior a 105 mil quilômetros.
“Este seleto hall que coloca a CART na liderança é resultado de um esforço significativo e conjunto. Além de um robusto plano de trabalho de melhoria do pavimento, de conservação da sinalização e da faixa de domínio, nosso principal elemento é a preservação da vida. Além de buscar sempre uma condição de rodagem de qualidade para o viajante pelo trabalho de engenharia, a experiência é elevada com um atendimento operacional de alto nível, sempre com a pronta resposta para guincho, apoio mecânico, bases avançadas de atendimento ou a linha gratuita que é a interface entre a nossa central operacional e o viajante”, afirma René Silva, diretor-presidente da CART.
A pesquisa foi produzida em conjunto com o Sest (Serviço Social do Transporte) e com o Senat (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte).