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sábado, 5 julho, 2025

População reclama da situação do transporte escolar; Prefeitura não responde

Desde o início do ano letivo, denúncias envolvendo o transporte de estudantes se multiplicam, em Adamantina

Um dos assuntos mais recorrentes nas redes sociais, nas últimas semanas, é a situação do transporte escolar, em Adamantina. A reclamação também chegou ao IMPACTO por meio do canal VOCÊ REPÓRTER.

Com dois filhos em idade escolar, de 7 e 10 anos, Verônica Mariano relatou as dificuldades enfrentadas pelos estudantes desde o início do ano letivo na rede municipal, no último dia 27.

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Segundo ela, os coletivos circulam lotados, com muitas crianças em pé, resultando até em quedas. Ainda, o transporte escolar segue sem monitor, trazendo conflitos entre crianças e adolescentes que disputam – a falta de – espaço. “Nesta semana, na linha que atende a turma da escola Helen Keller, havia um menino que colocou a bolsa no assento, não deixando a criança sentar. Imagina sem um responsável dentro do ônibus, o que eles não fazem com os menores”, questiona.

Lotação dos veículos é uma das reclamações envolvendo o transporte escolar, em Adamantina | Foto: Reprodução/Redes sociais

E relatos como de Verônica ao IMPACTO também estão nos aplicativos de mensagens. Um dos casos, uma mãe reclama da falta de ônibus entre a escola Helen Keller e o Jardim Bela Vista.

Outra história envolve a linha da escola Durvalino Grion até o Jardim Adamantina. O motorista pediu que os alunos descessem do veículo após bagunça, mesmo aqueles não envolvidos na situação.

“Fui na Secretaria de Educação, já falei com vereador, falam que daqui um mês vão resolver. Como daqui um mês?”, questiona Verônica. Os filhos dela utilizam a linha entre a escola Navarro de Andrade e o Lar Cristão. “Na hora do almoço, as crianças parecem umas sardinhas”, relata, sobre lotação.

Questionada por meio da Assessoria de Imprensa, a Secretaria de Educação não respondeu os apontamentos levantados pelo IMPACTO.

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