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Adamantina
segunda-feira, 21 abril, 2025

Campanha de vacinação contra raiva tem início neste sábado, em Adamantina

Confira os bairros contemplados na primeira etapa da ação

Paralisada há anos, a campanha de vacinação contra a raiva volta a ser realizada em Adamantina. A primeira etapa ocorre neste sábado (22), na UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro Cecap, das 9h às 15h.

Podem vacinar os cachorros e gatos pertencentes aos bairros Parque Cecap, Jardim Europa, Parque Jaraguá, Jardim América, Conjunto das Palmeiras, Jardim Paulista, Conjunto Ipê, Centro, Residencial Novo Horizonte, Vila Nilza, Residencial San Miguel 2 e Vista Verde 1 e 2. Posteriormente, a ação contemplará outras localidades de Adamantina, informa a Prefeitura.

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A vacina antirrábica deve ser aplicada a partir dos três meses de idade. Vacinar faz parte da posse responsável de animais, que também inclui cuidados como fornecer alimentação adequada e água, passeios (sempre com coleira e guia) e cuidados com a saúde.

A UBS Cecap fica na rua Professora Noemia Vale, 145 – Cecap | Foto: Google Maps

A RAIVA

A raiva é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida também pela arranhadura e/ou lambedura desses animais. O período de incubação é variável entre as espécies, desde dias até anos, com uma média de 45 dias no ser humano, podendo ser mais curto em crianças. O período de incubação está relacionado à localização, extensão e profundidade da mordedura, arranhadura, lambedura ou tipo de contato com a saliva do animal infectado; da proximidade da porta de entrada com o cérebro e troncos nervosos; concentração de partículas virais inoculadas e cepa viral.

Nos cães e gatos, a eliminação de vírus pela saliva ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos e persiste durante toda a evolução da doença (período de transmissibilidade). A morte do animal acontece, em média, entre 5 e 7 dias após a apresentação dos sintomas. Não se sabe ao certo qual o período de transmissibilidade do vírus em animais silvestres. Entretanto, sabe-se que os quirópteros (morcegos) podem albergar o vírus por longo período, sem sintomatologia aparente.

Com informações do Ministério da Saúde

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