Em um mercado corporativo pautado pela busca constante por eficiência e inovação, as empresas brasileiras vêm compreendendo, cada vez mais, que seu principal diferencial competitivo está nas pessoas. Diante de desafios crescentes relacionados ao absenteísmo (ausência ou falta de comparecimento ao trabalho, podendo ser justificada ou não), ao turnover (taxa de entrada e saída de colaboradores) e à necessidade de reter talentos, a gestão estratégica de benefícios tornou-se peça central para o desenvolvimento sustentável das organizações.
Dados recentes da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) revelam que o absenteísmo pode representar de 3% a 5% das horas totais trabalhadas nas empresas do país, provocando impactos financeiros e operacionais relevantes. Além disso, segundo uma pesquisa da Deloitte — empresa especialista em auditoria, consultoria e gestão de riscos — o turnover médio em grandes empresas brasileiras chegou a 38% ao ano em 2023, apontando para um cenário desafiador na retenção e no engajamento de profissionais qualificados. “Isso porque cada desligamento acarreta custos de recrutamento, integração e treinamento — sem contar o tempo até que o novo colaborador atinja sua plena produtividade, estimado em, no mínimo, seis meses nas funções técnicas e de liderança”, ressalta o especialista em saúde suplementar, Pedro Henrique Garozi Chicote.
No setor de saúde suplementar, o panorama também é significativo. De acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o Brasil encerrou 2023 com mais de 51 milhões de beneficiários de planos de saúde, atingindo o maior patamar da série histórica desde 2014. O crescimento foi impulsionado principalmente pelas contratações empresariais, que hoje representam cerca de 68% dos contratos do segmento. A tendência de valorização do benefício é confirmada por pesquisas do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), que demonstram que 83% dos profissionais consideram o plano de saúde o mais importante no ambiente corporativo, sendo decisivo tanto na escolha quanto na permanência em uma empresa.
“O investimento em saúde corporativa gera resultados concretos”, afirma o especialista. Um estudo do IESS aponta que empresas que oferecem programas de promoção à saúde e prevenção de doenças registram redução de até 27% nas taxas de absenteísmo. Além disso, iniciativas voltadas à saúde mental e ao bem-estar conseguem diminuir em até 32% os episódios de afastamento de longa duração devido a doenças emocionais ou psicossociais — um desafio crescente nas rotinas empresariais pós-pandemia.
“Com um cenário como esse, torna-se evidente que cuidar da saúde do colaborador vai muito além de cumprir uma obrigação: é um investimento direto na produtividade e na sustentabilidade do negócio. Empresas que fornecem planos de saúde empresariais de qualidade garantem acesso a uma ampla rede de atendimento, programas de medicina preventiva, acompanhamento humanizado e suporte na gestão dos benefícios — fatores essenciais para a construção de um ambiente de trabalho mais seguro, acolhedor e colaborativo.”
Por isso, segundo o especialista, apostar em planos empresariais é investir no sucesso do seu time e, consequentemente, da sua empresa. “Proteja seu maior patrimônio, atraia e retenha talentos, reduza custos indiretos com afastamentos e impulsione ainda mais a competitividade do seu negócio.”
SERVIÇO
Em Adamantina, a Unimed oferece soluções que podem ser moldadas de acordo com as necessidades da sua empresa, promovendo bem-estar, segurança e crescimento sustentável para todos. “Afinal, o futuro da sua organização começa hoje — e começa com saúde!”, conclui o especialista em saúde suplementar, Pedro Henrique Garozi Chicote.
Mais informações pelo WhatsApp: (18) 99676-7761.
