De cara, bate a saudade dos que se foram, mas ainda permanecem conosco, em nossos indeletáveis arquivos da memória sentimental. Como esquecer os passos percorridos juntos, se as pegadas ainda permanecem impressas nas repisadas calçadas da vida?
Após um hiato de onze anos, depois da primeira temporada (2007/2014), estou de volta ao ponto do Impacto, ao centro das notícias, ideias e debates regionais. Mas não retorno sozinho. Acompanha-me um seleto grupo de escritores, dos quais sou — como diria Saulo de Tarso — “o menor de todos”.
No tempo ausente, cuidei de projetos personalíssimos, como família, saúde, espiritualidade, profissão e outras coisas desse tipo. Ah! Trabalhei também alguns textos literários que estão guardados na gaveta — quero dizer — na pasta do computador, esperando o tempo de Deus.
Em novembro já começamos a sentir os aromas do fim-de-ano, das comemorações do Natal e do Ano Novo.
A cidade cresce em dimensões e volume, tamanha a afluência de pessoas de todos os recantos, em busca das novidades que usarão nas festas natalinas e no réveillon.
Os comerciantes apressam-se em repor os estoques, reunindo os últimos lançamentos da indústria, apostando no incremento das vendas, inclusive no período de funcionamento noturno do comércio, uma prática que já virou tradição.
É tempo de sonhos e expectativas!… E a decoração natalina nos prédios, nas praças e ruas da cidade — que já começa a ser instalada — contribui para acentuar ainda mais a atmosfera transcendental dos derradeiros dias do ano.
Novembro é a ponte para dezembro — o mais cristão dos meses do calendário.
Enquanto novembro começa com luto, dezembro termina com vida, alegria e fé no Menino-Deus nascido na humilde manjedoura de Belém. Ele representa a certeza de que o novo ano por nascer trará os frutos bons das boas sementes que semeamos em 2025!
Um abraço! Fiquem com Deus! Até breve!
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