Alagoano, natural de Capela, onde nasceu em 4 de abril de 1929. Filho de Antônio Tiburcio de Almeida e Joaquina Eufrásia de Almeida. Devido às dificuldades da época não estudou além do ensino fundamental. Passou sua infância em sua Terra Natal. Aos 16 anos (1945) migrou para o Estado de São Paulo, mais precisamente para o município de João Ramalho, antiga Região Sorocabana, onde permaneceu até 1953, trabalhando em lavoura de café.
Nesse mesmo ano mudou-se para Pacaembu, na Fazenda Santa Helena, do senhor Maldonado (in memoriam, pai do Dr. Hilario Maldonado – renomado ortopedista de Marília), onde trabalhou um ano em lavoura de café, mudando–se para Mariápolis. Algum tempo depois veio para Adamantina, onde se encontra até hoje. Em Adamantina, foi pau para toda obra: operador de máquina, abrindo leito da estrada para Dracena, hoje Rodovia João Ribeiro de Barros: na Companhia Paulista de Estrada de Ferro, trabalhando no trecho Parapuã/Pacaembu, na Conservação da linha férrea: fez parte da equipe de pedreiros do senhor Otávio Manara trabalhando na construção do esqueleto da prefeitura e Edifício Dom Bosco, em Adamantina.
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Trabalhou no posto de combustíveis Rio Branco, de 1969 a 1972. Seu último emprego foi no posto de combustíveis do senhor Murilo Jacoud (de saudosa memória), onde se aposentou em 1995. Trabalhando em posto de gasolina conheceu muitas pessoas e fez muitos amigos, mas manifesta sua gratidão em especial aos proprietários do Bazar Adamantina, Bazar do Ponto e Casa de Calçados Takeda, que ajudaram muito em uma fase difícil de sua vida.
Em 20 de novembro de 1954 casou-se com Amélia de Almeida, e dessa união nasceram nove filhos. Seu Manoel foi um batalhador, um guerreiro que ao lado da saudosa esposa Amélia, pais sempre presentes, deram aos filhos uma educação alicerçada nos princípios da ética, moral, respeito e honestidade.
Aos 89 anos continua morando em Adamantina, onde continua recebendo o carinho dos filhos e netos.