Campanha ‘Não cancele, remarque’ estimula setor de festas e eventos na região

Cerca de 300 empresários e colaboradores do setor estão envolvidos na campanha, que através de um vídeo leva a mensagem do grupo para o não cancelamento das festas

Empresários do setor de festas e ventos estão criando estratégias para diminuir os impactos da pandemia do novo coronavírus. Uma corrente nacional viralizou na internet, ‘Não cancele seu evento, remarque!’.

As incertezas e os desafios deste momento fizeram o empresário adamantinense Alex Sandro, sócio proprietário da empresa Ilumilight, pegar carona neste movimento e trazer a ideia para a cidade e região.

Cerca de 300 empresários e colaboradores do setor estão envolvidos na campanha, que através de um vídeo leva a mensagem do grupo para o não cancelamento das festas.

A ideia, segundo Jorge Sakai Júnior, sócio proprietário da Ilumilight surgiu ainda no mês de março, quando o trabalho do setor foi interrompido devido pandemia que se instalou no país.

“A motivo é justamente levar a mensagem para que as pessoas não cancelem seus eventos, mas remarquem a data. Para fazer uma festa são necessárias várias empresas trabalhando em conjunto, o que gera centenas de empregos na nossa região. Esta mensagem é para que as pessoas se solidarizem com o setor neste momento tão difícil que estamos passando”, disse.

Sakai defende o momento de reclusão social, mas pontua que o cancelamento de todos os eventos programados gera um impacto gigantesco para profissionais, como técnicos de som, luz e vídeo, bandas, Djs, empresas de som, luz e vídeo, cerimonialista, decorador, filmagem, fotografia, cozinheiros, garçons, confeiteiros, boleiros, locadores de salão para eventos, locadores de brinquedos e animadores de festa infantis, além de artistas, fornecedores, funcionários e dezenas de pessoas, envolvidas direta e indiretamente com este mercado.

“Quando o evento é remarcado, segue empregando e fazendo a economia funcionar. Quando é simplesmente cancelado, a gente perde dinheiro, horas de trabalho, ideias, materiais e sonhos. Se adiarmos, conseguimos seguir produzindo, planejando e tendo tempo para atravessar essa tempestade”, comenta.

Segundo ele, profissionais de 25 cidades da região aderiram ao movimento, além dos Estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.

 

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