As novas descobertas se fazem por meio dos investimentos na área, bem como, apostando em projetos afins aos interesses da sociedade em tempo de pós-globalização.
Foi se o tempo das caravelas, quando portugueses e espanhóis fincaram mares e oceanos em busca do mundo novo para os mesmos numa época complicada para os homens de visão daquele tempo de outrora, porém, deram frutos inimagináveis para as respectivas coroas e reinados.
A História por meio das muitas estórias continua presente neste novo século por meio das naves interplanetárias do século XXI, buscando o infinito do universo com viagens sem volta para muitos astronautas.
Ao mesmo tempo, o ser humano faz do presente uma plataforma para o futuro com medo do passado, haja vista, que a memória se faz no andar desta estória para um desencontro com a outra história que pode determinar um futuro incerto neste universo glocal, do global para o local.
A comunicação está presente em todos os momentos desta história para um olhar a mais nas conquistas impostas pela força da espada encantada do mágico Merlin, portanto, antes de qualquer coisa, é preciso estar em conexão com as lendas do outro mundo para entender a mágica do novo mundo.
O mundo está vibrando com as descobertas cientificas executadas pelas inúmeras máquinas tecnológicas do homem pós-moderno, fazendo e desfazendo das antigas teorias, claro, tudo muda de acordo com as novas propostas aprovadas pelo “big brother” do norte, senhor dos senhores no Planeta Terra.
O século XX foi cenário para as mais importantes descobertas efetuadas pelo homem, bem como, autor, também, das duas grandes guerras em favor da liberdade vigiada sob a ótica universal das teorias manipuladas pelo poder econômico internacional.
É preciso ressaltar a importância do ser humano neste contexto cientifico para o bem estar da humanidade, entretanto, pode-se pensar sobre as descobertas financiadas pelo capitalismo predatório mundial em muitos casos acobertados pela falsa mídia.
O Mundo Novo poder ser o Novo Mundo, depende sempre do olhar do outro, portanto, a Terra sem Males está distante, talvez, impossível de se alcançar neste contexto singular e plural ao mesmo tempo para os novos desbravadores do universo sem estrelas para apontar o caminho de uma viagem sem volta em tempo de pós-globalização midiática.
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(*) Jornalista diplomado e professor do curso de história da unifai.
E-Mail: barbosa.sebar@gmail.com
