Muitas pessoas ficam-se perguntando como pode isto ou aquilo para uma resposta sem muitas perguntas, como sempre, cada um corre para o seu lado e tudo fica na mesmice de sempre...
O cotidiano permanece como fim de um corredor sem saída para as dúvidas de uma mesma interrogação, neste caso em especial, a exclamação pode resolver sem o ponto e vírgula a colocação do parágrafo sem os devidos acentos.
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Portanto, em caso de pane na máquina gramatical do presente sem futuro imperfeito sem sentido adverbial para esclarecer o idioma de uma língua tupiniquim...
Nem tudo está perdido disse o pensador do passado perfeito, até mesmo com aquele discurso sem ponto final para anteceder o início de uma frase em meio para calar o plenário de uma instituição ultrapassada pelas mensagens anônimas do poder institucionalizado pelos homens sem batinas com botas perfiladas...
Entretanto, a mensagem continua censurada nos corredores do palácio central, numa escadaria sem degraus para descer na escuridão da memória daquele que partiu sem deixar vestígios para seus discípulos sem farda...
O momento pede silêncio em homenagem sublime para as bandeiras brancas em mastros pretos, uma homenagem perfilada para os homens das trevas neste novo tempo novo...
Querem calar o passado para um olhar vazio na imensidão discursiva do poder sacramental de um mundo secular, cada qual, querendo ser a resposta de uma interrogação perdida pelas perguntas sem sentido neste lamaçal podre e silencioso...
A música é a mesma de sempre, sendo que a mesma nota toca sem cessar o som de um sofredor das profundezas do abismo que ficou entre a exclamação de uma frase perdida pelas reticências do pretérito mais do que perfeito numa linguagem ultrapassada pelos erros do presente...
O meio não é a mensagem deste discurso evasivo que o homem coloca na boca de um trombone universal, solicita-se um momento maestro e tudo perde para o censor dos anos de chumbo, quando pensar era sinônimo de prisão sem ordem social para um encontro com o cotidiano...
A mulher grita pelo seu homem numa frase sem nexo, porém, com sexo trivial para um momento perdido na paixão do encontro em meio aos sussurros do outro lado, afinal, todos querem, mas não podem levar a faixa de campeão para casa como troféu da derrota em cima de uma vitória comprada pelos dólares do “Tio Sam”...
Cada um sabe de si neste meandro nada ético de um artigo sem texto, deixando de lado a leitura do dicionário para uma reflexão provinciana em tempo de pós-globalização...
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(*) Jornalista diplomado.
E-Mail: barbosa.sebar@gmail.com