A mídia em geral continua trazendo em suas pautas diárias, temas de interesse local, regional, estadual e nacional, bem como, temáticas na área internacional para uma leitura, um olhar, um ouvir e até mesmo, uma reflexão acima de qualquer suspeita para os/asinteressados/as…
O melhor em muitos temas veiculados pela mídia tupiniquim é ficar na defensiva para não sofrer com as divagações sobre isto e mais aquilo, ainda mais neste contexto mulmidiático para a comunicação a serviço dos grupos de mídia que atuam em áreas com interesse puramente mercadológico...
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A história dos MCM-Meios de Comunicação de Massa, remontam do final do século XIX, ainda, passam pelo século XX com dinamismo e a força da tecnologia plural aos seus interesses enquanto corporações empresariais, produzindo os grandes ícones do período para o mundo em transformação pelos acontecimentos internacionais...
O tempo se chama hoje afirmou o pensador do outro tempo, porém, como ficar parado num contexto rotativo e dinâmico pelas descobertas dos meios informatizados como fim e não início do processo em descompasso com a mentalidade simplista do purismo pacifista dos anos 60...
A revolução industrial foi uma passagem para o outro mundo da produção, quando o homem descobriu a si mesmo no meio de uma avalanche industrial fumegando pelos quatro cantos do plante com rompante inglês de conquistador do mundo...
Neste século, XXI, pensa-se como o “estado unidense”, ou seja, quem sabe para um olhar de cumplicidade, ou então “se ficar os EUA come, se correr os EUA pega”...
As diferenças estão cada vez mais simplificadas pelas ofertas do mercado mundial por meio da globalização que demarca um território único e unilateral para um ou mais lados neste jogo com fichas viciadas pelo poder acima da linha do equador...
Os senhores deste tempo determinam o certo e o errado, restando ao meio, nada mais do que aceitar sem maiores declarações a decisão soberana daquele poder aclamado pelo poderio da força sem a necessidade da guerra pelas armas, portanto, uma invasão silenciosa pelos corredores de um governo submisso perante a Lei do mais forte...
A pluralidade é a marca da vontade popular em muitos ocasos de um talvez e ponto quase final para uma decisão soberana sem reino e súditos para governar, além do mais, o vassalo pode subir de uma hora para outra, adentrando assim, as portas do reino como alternativa do processo canônico...
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(*) Jornalista diplomado.
E-Mail: barbosa.sebar@gmail.com