Pesquisa realizada pelo Sincomercio Nova Alta Paulista (Sindicato do Comércio Varejista) apontou que a decoração natalina em ruas e avenidas de Adamantina é a principal reivindicação do empresariado em relação ao poder público.
O levantamento foi realizado no último mês, quando houve aplicação de questionário sobre o horário do comércio para as festividades do fim de ano e 2020. Outros temas foram pontuados pelos empresários, como situação do trânsito, iluminação precária, falta de fiscalização de ambulantes e revitalização da área central.
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DECORAÇÃO NATALINA
Mais do que deixar a cidade com a “cara” do Natal, a decoração ajuda o comércio a incrementar as vendas. Por isso, deste a época da campanha eleitoral o Sincomercio Nova Alta Paulista cobra de Márcio Cardim a retomada do investimento, que pode acontecer em 2019.
“Além de deixar a cidade mais bonita, os enfeites de Natal atraem muitos consumidores da região para Adamantina e, nos últimos anos, o comércio foi prejudicado devido a Prefeitura não realizar nenhum investimento. Esperamos que este ano realmente seja diferente”, pontua o presidente do Sincomercio Nova Alta Paulista, Sérgio Vanderlei.
O sindicalista ressalta que entende os problemas herdados pela gestão municipal, mas que os enfeites devem ser pensados como um estímulo aos comerciantes, que sofrem com os problemas econômicos que assolam o país. “Ajuda a melhorar as vendas, consequentemente gerará mais renda ao Município com os impostos e possibilitará a abertura novas vagas de emprego”, disse Sérgio Vanderlei.
OUTRO LADO
Em resposta ao questionamento do IMPACTO, a assessoria de imprensa informou que a Administração Municipal pretende decorar ruas e avenidas da cidade este ano. “Para isso, o orçamento dos enfeites, os testes de viabilidade e os projetos para Energisa já estão sendo elaborados”, informa.
Ainda, segundo a gestão Márcio Cardim, os enfeites colocados no Paço Municipal serão modificados e haverá mais algumas surpresas em novos pontos de Adamantina. “O planejamento é feito anualmente, porém há os ajustes no decorrer do período tendo em vista que os valores dos materiais sempre ficam mais caros a cada ano e alguns só são comercializados a partir do mês de setembro”, esclarece.