Aos professores Rubens, Gilson e Márcio, dedico!
Nesta sexta-feira, 23, encerra-se os Congressos de Pesquisas da FAI, a saber: CICFAI (graduandos do ensino superior): CICFAIJúnior (estudantes dos ensinos fundamental, médio e técnico) e CPCFAI (graduados, mestres/mestrandos/as, doutores/as e doutorandos/as)…
Tais atividades estão de acordo com as exigências mediadas pelo tripé que move o ensino superior em terras tupiniquins, ou seja, Ensino, Pesquisa e Extensão Comunitária…
Deve-se registrar que no ano de 2.003, a FAI promoveu e executou a “I Jornada Científica da FAI”, possibilitando a participação de pesquisadores/as das áreas; Humanas, Exatas, Biológicas e Pós-Graduação (Lato Sensu), ainda, tendo como organizador, o prof. dr. Rubens Galdino da Silva…
Portanto, “A César o que é de César”, entendo que o embrião destes eventos denominados de CIC e CPC, estão fundamentados nesta raiz plantada no anos de 2.003 por meio da proposta envolvendo a área da Pesquisa Científica e Acadêmica na instituição maior da Província…
Também, que se registre tal fato na Gestão do prof. dr. Gilson João Parisoto, um visionário da área acadêmica que sempre esteve além do seu tempo em terras provincianas, bem como, apoio da sua equipe de assessores/as, funcionários/as e discentes deste outro tempo do tempo…
Porém, retornando ao contexto em nível glocal, neste caso, do global para o local, pode-se escrever, ainda, afirmar que desde o início com o CICFAI, isso no ano de 2.007, depois com a criação do CICFAIJúnior e recentemente do CPCFAI, centenas e centenas que resultaram em milhares de trabalhos foram postados, aprovados, apresentados e publicados nos Anais dos respectivos Congressos…
Entretanto, no caso do CICFAI, são 9 anos de Congresso de Pesquisa Científica, possibilitando que graduandos/as da FAI e de outras instituições estivessem envolvidos nestes nove anos de Congresso, proporcionando da melhor forma possível, o retorno institucional por meio do investimento na área da Pesquisa em tempo de pós-globalização midiática…
Mas, para variar aqui ou ali, ainda, de um jeito ou de outro, sempre existem aqueles docentes que “se acham acima do bem e do mal”, também, “os donos do saber em todas as áreas do conhecimento humano”, além da postura arrogante e prepotente pra cima dos discentes em suas apresentações nesta ou naquela área…
Tais docentes, deveriam rever suas posições, ainda mais neste tempo novo tempo, talvez, pesquisar mais um pouco, pode começar com a proposta mediada pelo “Método Paulo Freire” em todas as suas vertentes pedagógicas, todavia, acredito que na maioria dos casos entre os ocasos, são “pérolas ao porcos” como afirma o Livro Sagrado do cristianismo…
Neste cenário atual, faz-se necessário estar em conexão com a realidade do momento, portanto, se o docente que participa desta ou daquela Banca de Avaliação (sic) dos trabalhos apresentados, tem como obrigação estar em conexão com o contexto plural, porém, limitado dos discentes em função da formação dos mesmos nos ensinos fundamental, médio ou técnico…
Torna-se lamentável que muitos docentes não consigam olhar além das suas limitações acadêmicas e pedagógicas, porém, como sempre, diz o dito popular tupiniquim: “a esperança é a última que morre”…
Sérgio Barbosa, bacharel em jornalismo (metodista), jornalista profissional diplomado, mestre em ciências da religião (Metodista), pesquisador-colaborador da Cátedra UNESCO/METODISTA de Comunicação para o Desenvolvimento Regional (1.997-2.014), Agraciado com 3 Diplomas de “Honra ao Mérito” pela UNESCO/METODISTA pelos relevantes serviços prestados junto a Cátedra (1997/2.006) e professor universitário na FAI