Depois de ameaçar retomar votos em cédulas de papel, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou nesta quinta-feira (10) que o uso de urnas eletrônicas nas eleições municipais de 2016 está garantido.
Com a revisão, o corte passou de R$ 428,7 milhões para R$ 161 milhões.
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Por causa das eleições, a Justiça tem gastos extras como compra de novas urnas, instalação de programas eletrônicos, segurança dos equipamentos, entre outras medidas para garantir a inviolabilidade do sistema.
O TSE apontou, por exemplo, que já estava em andamento processo de aquisição de urnas eletrônicas, com processo licitatório prevendo despesa estimada em R$ 200 milhões.
Para pressionar por mais recursos para o caixa da justiça eleitoral, os presidentes de tribunais superiores chegaram a assinar uma portaria publicada no Diário Oficial da União afirmando que “o contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabiliza as eleições de 2016 por meio eletrônico”.