Pelo “andar da carruagem” como diz o dito popular tupiniquim, mais uma vez, o “Legislativo” provinciano se colocar atrás disto e daquilo quanto ao cenário nacional na área econômica, ou seja, o tempo é de “fechar as torneiras” em nível de despesas e tudo mais em meio ao tudo de menos…
Porém, como sempre, existem muitos interesses por trás desta ou daquele decisão do Legislativo, mesmo que os ditos sem cujos estejam querendo fazer a famosa “média” com os bolsos dos outros e assim por diante…
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Não se pode ficar calado nestes ocasos relacionados com propostas, decisões e aprovação do denominado “reajuste salarial” para o executivo re secretariado em tempo de pós-globalização organizacional…
A comunidade provinciana deve se posicionar frente as propostas do Legislativo, bem como, considerando as movimentações deste ou daquele lado sobre os “salários” destes/as legisladores/as, também, considerando as diversas matérias e entrevistas publicadas pela mídia provinciana…
Todavia, afirma os pensadores anônimos, “seguro morreu de velho”, ainda, “me engana que eu gosto”. bem como, “a noite, todos os gatos são pardos” e assim por diante…
Mas, de um jeito ou de outro, deve-se ficar com os “olhos abertos” para as manobras do Legislativo provinciano neste tempo novo tempo, quando o que está em jogo tem a ver com as próximas eleições, porém, “quem viver, vai ver…”
Todos/as os/as legisladores/as tocam suas vidas além das atividades desenvolvidas na Câmara Municipal, assim, “congelar” os seus rendimentos mensais não resolve o desencontro em pauta, ou seja, a “redução” estaria mais de acordo com o contexto do presente visando o futuro econômico da Província…
O debate iniciou-se faz alguns meses por meio de artigos e manifestações diversas em terras provincianas quanto aos “salários” dos mesmos, portanto, é necessário que todos/as assumam suas posições frente as manobras deste ou daquele lado do poder pelo poder em busca do poder…
Para que o resultado possa ser efetivo e de acordo com os interesses comunitários, torna-se fundamental exercer o direito de participar efetivamente das discussões patrocinadas pelo “Legislativo” nas reuniões quinzenais, haja vista os desencontros que ocorrem nas sessões em função dos interesses individuais e assim por diante…
Como afirmou o profeta do outro tempo, “só sei que nada sei”, mesmo assim, para protestar é necessário marcar presença ou estar acompanhando as atividades do/a legislador/a em níveis individual ou coletivo neste cenário mais do que provinciano…
Finalizando esta reflexão, não se pode esquecer de outro dito tupiniquim, a saber; “a união faz a força”…