“A educação é uma coisa admirável, mas é bom recordar que nada do que vale a pena saber pode ser ensinado.” (Oscar Wilde)
“O mestre disse: Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta.” (Confúcio)
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“Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem.” (Karl Kraus)
”Se você acha que educação é cara, experimente a ignorância.” (Derek Bok)
Nestas últimas semanas, talvez, meses, pode-se escrever que ocorreram diversos desencontros do lado das “Paredes Alvas”, bem como, do outro lado, ou seja, do “Poder Executivo”…
Não se pode desprezar que as denominadas “redes sociais”, também, outras formas de expressão nas mídias provincianas, acabaram dando o seu recados para os tais “donos do poder” de ambos os lados…
Entretanto, mais do que nunca nestes cenários que mais se parece com as tais “duplas sertanejas”, pois ambos os poderes estão entrelaçados até que ocorra o impossível neste contexto quanto a um possível “rompimento das relações institucionais” em tempo de pós-globalização organizacional…
Além do mais ou de menos, talvez de menos por meio de uma análise de conjuntura simplificada aqui ou ali, não se pode esperar muitos avanços e até mesmo considerações de ambos os lados…
Mas, diz o dito popular, a saber: “quem avisa amigo é”, assim, espera-se que pelo menos do lado das “Paredes Alvas”, a magnitude do projeto educacional possa de um jeito ou de outro, apresentar por meio de ações direcionadas as propostas efetivas e eficazes nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão comunitária…
Também, o cenário educacional para as instituições “privadas ou mistas”, está mais do que complicado com a evasão constante dos discentes, inadimplência e outros problemas que estão inseridos neste contexto plural para a educação do “País do faz de conta” neste tempo novo tempo…
A mídia provinciana continua em “estado de alerta” quanto aos desmandos em nome do poder pelo poder em busca do poder nos lados das “Paredes Alvas” e quanto a interferência do “poder público” quanto a gestão e gestor da instituição, por isso e mais aquilo, “todo cuidado é pouco”…
Torna-se necessário que daqui pra frente, tudo pode se ajeitar, pelo menos do lado do poder institucionalizado ou “se você pensar que ta ruim, pode piorar” e assim por diante…
O momento continua mais do que complicado em todas as áreas e tudo pode ocorrer daqui pra frente neste mercado educacional, quando diversos sistemas que atuam na área estão buscando de um jeito ou de outro, ocupar espaço para garantir os dividendos por meio do lucro sem critérios com a qualidade do ensino superior…
A proliferação dos cursos em nível “regional”, ou seja, do regional para o local demonstra que “o mar não está pra peixe” e muitos menos para os aventureiros “fabricados” para servir, como sempre, a “Grande Casa”, enquanto a “Senzala” padece do outro lado…
Outra coisa deste mesma coisa, o projeto educacional em terras provincianas está dando sinais de retrocesso nas áreas afins aos interesses da proposta, portanto, faz-se necessário que a comunidade local com apoios da mídia, estejam acompanhando os desencontros patrocinados pelas ações desenvolvidas nos lados das “paredes Alvas” e ponto quase final…
Quem viver, vai ver”…