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sexta-feira, 21 março, 2025

Política de saúde mental

Esta coluna tem como objetivo mostrar a necessidade do Conselho Tutelar dentro de nossa Nação. Esse Órgão vem sendo fomentado, no Brasil, desde 1990 e é utilitário até os dias de hoje de inúmeras formas, precisamos, como Cidadãos, buscar meios para conhecer o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e lutar pelos Direitos de nossos jovens.

O que é o Conselho Tutelar?

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Recebe o nome de Conselho Tutelar o órgão público permanente, autônomo, não jurisdicional, cujo objetivo é zelar pelo cumprimento dos Direitos da criança e do adolescente. Apesar de estar vinculado administrativamente ao Poder Executivo, não é órgão de governo, mas sim um órgão de estado.

O Conselho Tutelar age sempre que os direitos de crianças e adolescentes se encontrem ameaçados ou violados pela sociedade, estado, pais, responsável, ou em razão de sua própria conduta.

O Porquê ele é tão importante?

Sua condição assegura a proteção dos direitos humanos de crianças e adolescentes de maneira contínua e ininterrupta, não recebendo qualquer interferência externa.

O que é o Estatuto da Criança e do Adolescente?

O Estatuto da Criança e do Adolescente (Criados por meio da Lei Federal n.º 8.069) é um conjunto de normas específicas para cuidar das pessoas menores de 18 anos que vivam no Brasil. O Estatuto foi sancionado em 1990, durante o Governo do Presidente Fernando Collor de Mello.

Origem do ECA

O Estatuto da Criança e do Adolescente tinha como objetivo pôr fim ao Código de Menores que havia sido criado durante a Ditadura Militar no Brasil.

O ECA surge da necessidade de acabar com todo o resquício de autoritarismo que ainda restava do regime militar.

Deste modo, os deputados debateram a necessidade de um ordenamento jurídico para crianças e adolescentes.

Portanto, vimos que a luta para a garantia de Direitos da Criança e do Adolescente não começou agora, e não podemos regredir.

Temos que ter a consciência do papel do Conselho Tutelar dentro de nosso Brasil e apoia-lo, você como, Cidadão, pode e deve conhecer o Conselho Tutelar e participar da votação para escolher seus representantes. Faça sua parte! Colaborou: psicóloga e conselheira tutelar Mariane Cristina Marques

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