Eles são de 99, de 1999. Atendem por Funk Como le Gusta. Finalmente chegamos ao quinto e último texto desta primeira leva. Daqui em diante o critério será apenas ouvir o bom som que emana neste rico país cultural. Vamos lá !
O primeiro álbum dos caras é o “Roda de Funk” com umas 15 faixas. Foram necessários mais de 20 anos para que eu os conhecesse, inocente que ainda é meu conhecimento musical.
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Contrabaixo e um ritmo generalizando estalos de uma festa sem hora para acabar com parcerias iguais a Fernanda Abreu que vem para aquecer ainda mais esta panela temperada: esta deveria ser a primeira de muitas definições à esta big band paulistana. Nesta primeira faixa fica uma mensagem muito clara com a infinita repetição de “Funk Como le Gusta”, uma autopromoção muito válida e sem perder o ritmo. Além de Fernanda Abreu, nomes como Thaíde e Sandra de Sá.
Diferente da dificuldade que encontrei semana passada escrevendo sobre Rael da Rima e seu possível esgotamento me vem este incrível fôlego. Uma curiosidade, me organizo para escrever 5 textos e então enviá-los à esta mídia que sai às sextas-feiras: hoje, enquanto escrevo é sexta, e mais: happy hour, um happy hour chuvoso de boas. Troquei minha cervejinha (parei de beber) por uma das coisas que mais amo fazer: escrever. Mas enfim, falo disso não para “encher linguiça”; duas coisas: vamos nos conhecendo e deixando os textos sem àquela cara técnica.
Sabe aquela levada de um sábado à noite? Vá direto à faixa 9. Àquela voz feminina que desconheço o nome, mas já é famosa aos meus ouvidos. Os “mais velhos” usariam a expressão “baladinha”. Este é o momento para muitos pedidos de casamento ou para aquele primeiro beijo depois de algumas canecas de chopp que apenas estavam ali a amolecer aqueles tensos corpos que agora se encontram levemente ébrios.
O Funk Como le Gusta também oferece músicas instrumentais, principalmente com seus metais. Que venha O Rappa!