Na criação do homem, o criador não economizou bondade e caridade, o senhor fez a sua imagem e semelhança (Gn 1,27) a divindade entregando sua imagem a humanidade. Com a desobediência o homem permitiu-se contaminar pela maledicência e foi marcado pelo pecado original. Ele então se afastou de sua essência que é ser bom, como seu criador.
Quando se pensa no ser humano logo, pensa-se no medo da aproximação.
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Com o pecado original, o ser humano se desfigurou de sua real imagem, ferindo a comunhão com o criador. Logo, a unidade entre seres humanos também ficou fragilizada O ser humano, que não aderiu a graça, permaneceu na desobediência, tornando-se impulsivo, escolhendo o que lhe dá prazer momentâneo e não o que lhe pode proporcionar alegria eterna. No salmo 42, encontraremos o pedido de ajuda para libertação do homem perverso e mentiroso.
Fazei justiça, meu Deus, e defendei-me*
contra a gente impiedosa;
– do homem perverso e mentiroso*
libertai-me, ó Senhor!
(Liturgia das Horas)
Todavia, o êxodo humano é um desafio particular, logo, não é o homem que busca uma libertação de outro homem (pessoa), mas, trabalha incansavelmente para resgatar a sua essência, libertando-se do pecado.
São Francisco de Assis, dizia: “Um só raio de luz é capaz de afastar a escuridão”.
Jesus Cristo é luz, que utilizou do amor para medicar as enfermidades geradas pelo pecado do homem que não se esforçava para compreender e sentir a dor do outro. N ‘Ele reascende-se a chama que irá alumiar os corações dos homens, foi a partir da luz de Cristo, que Paulo, Francisco de Assis, Mateus, Zaqueu, Samaritana, Agostinho, Inácio de Loyola e tantos outros Santos e pessoas do dia-a-dia, passaram a enxergar melhor, e todos redirecionaram suas vidas fizeram a conversão restaurando sua essência primaz: SER BOM!
Jesus curou muitos enfermos com a força do seu amor, força que supera a ignorância humana; Francisco de Assis ao abraçar o leproso vence a si mesmo; renuncia a si mesmo desce da sua ignorância e converte-se em amor. Observe que este sentimento tão simples de escrever e na ação gera um sentido tão profundo é o remédio da transformação humana.
O amor abre portas para o perdão, impedindo o homem ao amor ao próximo; enquanto o pecado as mantém fechadas; levando o homem a fechar-se em si mesmo.
O amor pensa na vida, enquanto pecado remete à morte.
O amor é tudo dizia Santa Teresinha! Que este amor ajude a cada homem, cada ser humano, a sociedade toda a se refazer.
Quando tudo parecer sem esperança o amor será sempre o melhor remédio, a luz que serve de farol… não deixe de tomar e nem distribuir esse medicamento,
Não deixe de se iluminar e iluminar a outros.
para isso não precisa de receita ele é natural.
Distribua amor.