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A mudança de comportamento e da cultura do brasileiro do interior de todo o estado de São Paulo começa a mudar à medida que cada vez mais a oferta e a procura por casas mais pequenas e adaptáveis começa a tomar força no setor da construção civil.
Nas grandes cidades isto já era comum, pelo fato da correia do dia a dia e custo econômico, para manter as grandes residências coloniais. O espaço ocupado por pessoas vale ouro até hoje, para os donos dessas terras e dos interesses econômicos e políticos os mesmos optam, para fazer a ocupação vertical que são os prédios e a população em espaços cada vez menores.
Pode se reparar que com isto a população começou a mudar o seu comportamento em escolher espaços menores e mais confortáveis e seguros nas questões de condomínios fechados ou abertos em loteamentos ou prédios no centro das cidades ou ao redor, pelo fato das famílias cada vez mais diminuírem seus números de integrantes.
Os grandes donos de um espaço de terra começam também a pensar em lotear cada vez mais terrenos em uma medida menor do que o que era antes de costume, pela própria cidade. Os planos diretores de cada cidade começam a tentativa de mudar e garantir a qualidade de vida da população em cada espaço de terra à medida que atrai os investidores, para a cidade garantindo o desenvolvimento, mas onde fica a arquitetura e urbanismo em tudo isto?
Praticamente em tudo mesmo, desde o arquiteto perceber a mudança das famílias até as questões políticas, econômicas e de desenvolvimento da cidade na tentativa de melhorar a qualidade de vida através de residências e apartamentos mais funcionais, ergonômicas e confortáveis em terrenos menores até na questão do próprio urbanismo que se preocupa com o todo suporte da população através do acesso a educação, saúde e toda a infraestrutura básica, para se viver nela.
Temos uma parte de população que concorda com a diminuição de espaços e outra a favor dos espaços maiores de moradia, mas o verdadeiro papel da arquitetura não entra neste mérito, mas sim em ouvir a necessidade de cada morador em favor do bem comum garantido que todos tenham uma vida digna e ao acesso a moradia, além da fronteira de quatro muros.