Os Humanos são os únicos seres que conseguem “pensar” no futuro, “lembrar” do passado e “destruir” o presente. (Alvaro Granha Loregian)
Pode-se escrever que de vez em sempre é bom olhar pra trás e repensar com os pensamentos muitas coisas e coisinhas, se bem que, nem sempre se pode “fazer de conta” que isto ou aquilo não aconteceu com a sua pessoa…
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Aquela frase, “o que seria do azul se todos gostassem do amarelo”, por exemplo, demonstra que os fatos do passado, ainda, podem fazer a diferença no cenário atual para muitas pessoas…
Entre os muitos desencontros que aconteceram na Província nestes quase 20 anos de estrada local, talvez, alguns avanços específicos possam servir como referência para a atual conjuntura política em nível local…
Não pretendo explanar neste artigo, muito menos, escrever uma retrospectiva histórica para que o/a leitor/a possa participar desta tentativa de contextualização por meio de fatos registrados pela memória deste articulista, portanto, todos/as de um jeito ou de outro, são testemunhas dos seus atos como fatos que vivenciaram ou participaram como personagens…
Não se pode ficar “fazendo de conta”, tal qual aqueles “contos da carochinha” das fábulas infantis, se bem que tudo é possível neste cenário provinciano, até mesmo o impossível pode ocorrer para afirmar ou desmentir o que poderia ser e não conseguiu ser…
As palavras expressam aquele momento neste ou naquele artigo, ainda, cada leitor ou leitora pode ter uma interpretação sobre o mesmo tema por olhares distintos, desta forma, a reflexão crítica fica sempre por conta do outro lado, ou seja, Emissor (autor), Mensagem (texto) e Receptor (leitor/a)…
Mas, retornando ao passado para muitos olhares desencontrados que buscam respostas silenciosas, talvez, reprimidas pelo contexto singular travestido de singular, portanto, na maioria dos ocasos pode ser um talvez sobre tudo e todos/as os/as provincianos/as…
Não se pode pensar o ano de 2023 sem esquecer os anos que se foram, uns mais e outros menos, isso é, quando os temas e temáticas estão relacionadas com a política (sic) da Província do faz de conta, considerando que muitos personagens continuam desenvolvendo e participando de atividades em nome deste ou daquele grupo…
O importante nestes ocasos do poder pelo poder, quase sempre determina por meio da repressão com a opressão qual o caminho da obediência, tal qual aquela figuração da justiça, a saber: não olhar, não escutar e não falar…
Não se pode esquecer que essa tal justiça, ainda, utiliza de uma “balança” para servir e não ser servida, mas, como sempre, tudo pode ocorrer com a benção (sic) do poder pelo poder acima do bem e do mal…
QUEM SOBREVIVER VAI SABER…
Sérgio Barbosa: jornalista diplomado.
e-mail: [email protected]