“Sabe de uma coisa, está cidade, além de ser uma província como você diz e afirma em seus artigos, tem mente bovina” (anônimo)
Muitos acusam este articulista de tratar a cidade de Adamantina como “Província”, porém, basta uma pesquisa em qualquer dicionário da Língua Portuguesa, se possível, no denominado “PAI DOS BURROS E DAS MULAS” para ler que tal palavra possui diversas variantes lingüísticas, entre as quais, o significado de CIDADE!
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O que acontece em muitos casos nesta cidade, são os desencontros entre ruídos e códigos, nestes casos, quando a palavra utilizada no texto estiver relacionada com “ruído” deve ser entendida no contexto da “informação”, no caso de ser um “código”, deverá ser interpretada por meio do “decodificador”, agora, quando a palavra for mediada pela “ironia”, neste contexto plural, pode-se buscar o auxílio das mentes bovinas espalhadas pela província local, talvez, num cenário regional para um entendimento pós-provinciano em tempo de pós-globalização midiática…
A mente bovina, segundo um pesquisador local, está presente em todos os cantos provincianos, se bem que, alguns desavisados se colocam fora deste foco, nada contra a “febre aftosa”, mas, como sempre, “todo cuidado é pouco” com o andor nas esquinas mal iluminadas de uma província enciumada e carente de bons articulistas para uma reflexão teórico-crítica frente aos problemas relacionados com a infra-estrutura física e humana em áreas afins aos interesses da comunidade provinciana…
O poder público nas esferas municipal, estadual e federal, quase nunca, atende as necessidades básicas desta comunidade, ainda, em tempo de eleição para os diversos cargos legislativos em aberto, bem como, para as cadeiras do executivo estadual e federal, aproximam os desafetos do outro tempo em busca de uma coligação mediada pelos interesses escusos das trocas do poder pelo poder…
Assim, denominar a cidade de ADAMANTINA como uma “província” atende aos interesses específicos e não pejorativos, isto e mais aquilo vem ocorrendo desde quando aqui aportei no século passado em busca dos novos desafios de um final de década, talvez, fugindo do movimento da grande província de SÃO BERNARDO DO CAMPO, ABCDM PAULISTA…
Segundo outro pesquisador provinciano, do “ostracismo para ser alguém na multidão destas plagas, como dizem os gaúchos, até mesmo, para estes pampas do oeste paulista…”
Portanto, falam e contestam as palavras deste ou daquele articulista num veículo impresso, diário ou semanal, porém, escrever algo sobre alguma coisa não é tarefa fácil, além do mais, não existe uma cartilha que ensina o início, o meio e muito menos, o fim deste ou daquele artigo opinativo…
As denominadas teorias do jornalismo extrapolam tais questões pelas indagações de um “lide” que pode representar o “senso comum”, ainda, pode-se sair pelo outro lado, neste caso, com o “lide invertido”, talvez, um “lide misto” para confundir o receptor desta ou daquela mídia em pauta…
Ah! Sim, “mentes bovinas provincianas” representam o que existe de pior numa província perdida em alguma região do estado, todavia, pode ser em uma federação tupiniquim de um “País do faz de conta”…