O organismo do povo prepara-se para a chegada do bendito final do ano e, paralelamente, a CPI da Covid encontra a faceta mais hedionda do grande Projeto Nacional. As últimas sessões da Comissão ouviram a advogada Bruna Morato, a respeito da Prevent Senior, e o ‘bobo da corte’ Luciano Hang, empresário responsável pela Havan. Ambos, cada qual em um lado da moeda, demonstraram que, de fato, o que houve no Brasil, as quase 600 mil mortes, é um grande e arquitetado plano, com slogan, personagens, protagonistas e coadjuvantes; tudo para que o espetáculo não tenha fim.
PREVENT SENIOR
O relato da advogada supracitada, representante dos médicos denunciantes da empresa, é, no mínimo, de gerar calafrios. A empresa de planos de saúde, em especial, para a terceira idade tem, desde sua origem, princípios nazistas – lealdade e obediência – e atitudes não distantes de tal ideologia.
Os médicos eram, segundo Bruna, forçados a trabalhar mesmo infectados com a Covid e, pasmem, sem utilizar as devidas medidas de proteção – máscara e álcool. Sem embargo, tal fato é apenas um detalhe perto do abismo. Para pacientes internados com mais de 10/14 dias era recomendada a diminuição do oxigênio para o enfermo, levando-o, assim, ao óbito, pois, para a Prevent, ‘óbito também é alta médica. ’
Diante disso, a empresa que tem ligações diretas com o Ministério da Economia, está promovendo uma caça aos denunciantes. Atacando a Advogada e seus clientes. Tudo, absolutamente tudo, o que foi feito até então, tem uma razão: lucro. A economia, deveras, não parou. Entretanto, somente um lado enriqueceu e ganhou com isso, o outro lado recebeu mortes, desemprego e fome.
VÉIO DA HAVAN
O empresário é, sem dúvida, a figura mais caricata do Governo. Ele sabe chamar os holofotes. Tudo para que o bolso fique mais pesado no final do mês. Além de lucrar, diariamente, 30 milhões de reais, o querido amigo do presidente adquire subsídio do BNDS e sonega impostos.
A lógica liberal não tem segredo, dinheiro acima de tudo, até da mãe! É o caso do Hang, cujo o qual perdeu a mãe pela Covid, tendo ela realizado o ‘tratamento precoce’ e, após o óbito, para favorecer os interesses privados e do Governo, o Luciano mentiu em relação ao uso da cloroquina pela própria progenitora.
Sem mais delongas, portanto, o que aconteceu com o estado do Amazonas e todo o Brasil, em geral, foi um grande projeto, entre empresas privadas e o Governo Federal. A intenção é a morte e, para que o povo não se assuste, muita cloroquina a todos!
Para você, meu consciente leitor, desejo uma boa dose de vacina e, de praxe, calmantes!
